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CRIT de Torres Novas coloca foco nos utentes e na proximidade com associados

A lista Construir Futuro, encabeçada por Álvaro Luís Gameiro Brites, tomou posse na terça-feira, 3 de Janeiro, numa cerimónia que contou com a presença do presidente da Câmara de Torres Novas.

Utentes, comunidade e sócios são alguns dos principais focos da nova direcção.

Álvaro Brites, funcionário do Centro de Reabilitação e Integração Torrejano há vários anos, é o presidente da nova direcção, constituída por 17 pessoas. A lista é constituída pelas suas primeiras escolhas, explicou a O MIRANTE. Tendo como principal objectivo “preparar o CRIT para os próximos 40, 50 anos”, apresentou várias linhas de acção. A sustentabilidade é uma das suas prioridades assim como requalificar e renovar edifícios, equipamentos e viaturas da instituição, substituindo o que for possível por versões mais eficientes.
O CRIT promoveu, na tarde de terça-feira, 3 de Janeiro, a sessão de tomada de posse dos novos órgãos sociais para o quadriénio 2023/2026. No auditório da instituição estiveram presentes cerca de duas dezenas de pessoas, entre membros da lista, a única candidata, e associados. O presidente da Câmara Municipal de Torres Novas, Pedro Ferreira, marcou presença na condição de presidente empossado da assembleia-geral.

Utentes continuam a ser o foco
A nova direcção promete focar-se principalmente nos utentes e na comunidade e considera que o forte da instituição “continuam a ser os recursos humanos”. Álvaro Brites promete motivar e capacitar os funcionários, deixando a garantia de que vai propor aumentar os vencimentos para combater a inflação. O novo presidente diz que há dificuldade em recrutar novos técnicos especializados, nomeadamente terapeutas. Encontrar voluntários também tem sido uma tarefa difícil.
Apenas um sócio externo à lista candidata esteve na sala, facto que abriu a conversa sobre esse tópico. A nova direcção tem vontade de ver maior envolvimento por parte dos associados e prevê oferecer vantagens mediante algumas parcerias já existentes. “O CRIT tem que dar um contributo, uma contrapartida, para os sócios se envolverem mais na instituição”, reforçou.

Várias candidaturas a financiamentos
Apesar de ser subsidiada pelo Estado e Fundo Social Europeu em cerca de 85%, a instituição tem necessidade de realizar meio milhão de euros por ano em receitas próprias, como revelou o presidente. Para esse fim, estão prometidos novos projectos em prol da comunidade. Álvaro Brites promete candidaturas ao Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), ao Portugal 2030, entre outras que sejam possíveis no futuro.

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