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Pescadores de Vila Franca de Xira vão representar Portugal no campeonato do mundo
Equipa de Vila Franca de Xira vai representar as cores nacionais na Polónia. Foto Clube First Bait

Pescadores de Vila Franca de Xira vão representar Portugal no campeonato do mundo

Clube First Bait compete desde 2016 no escalão máximo da modalidade de pesca desportiva

Os atletas do clube de pesca First Bait, de Vila Franca de Xira, que se dedica à prática de pesca desportiva de competição, vão representar Portugal no 42º Campeonato do Mundo que se realiza em Junho na Polónia. Será a segunda internacionalização da equipa, que irá competir com 36 clubes de 22 países pela medalha de ouro. O clube explica a O MIRANTE que avança para a prova com “um enorme sentido de responsabilidade” em representar as cores nacionais.
O clube compete desde 2016 no escalão máximo a nível nacional e já alcançou um título de campeão nacional. Em 2019 também foi notícia quando participou no Mundial da Sérvia. Para os dirigentes, que na altura falaram ao nosso jornal, muito treino e empenho eram a chave do sucesso para obter bons resultados. Apesar de estar em Vila Franca de Xira, o First Bait tem também atletas de concelhos como Vendas Novas, Almeirim e Ponte de Sor.
O clube, recorde-se, foi criado em 2012 com o objectivo de se focar na pesca de alta competição. Um dos sócios fundadores, Pedro Levezinho, nascido e criado em Vila Franca de Xira, já trazia consigo a bagagem de ser campeão do mundo a nível individual nos anos 90. Em 2013 o clube iniciou a competição a sério em provas regionais, com equipas da zona, sagrando-se campeão. No ano seguinte subiu à 2ª divisão nacional e conseguiu a manutenção. Ao terceiro ano sagrou-se vice-campeão e subiu ao escalão principal das provas promovidas pela Federação Portuguesa de Pesca Desportiva.
Quem pensa que a pesca desportiva é um desporto de lazer está enganado, garantia a O MIRANTE Pedro Levezinho, já que a concentração é intensa e o desgaste intelectual e físico também durante as quatro horas em que dura cada prova. “São quatro horas em que temos de dar o nosso melhor e onde se tomam decisões cruciais para cada uma das horas. Há tácticas específicas que usamos e os percursos vão-se alterando e precisamos de nos manter muito atentos”, explicava.

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