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VFX não quer gastar mais de 149 mil com projecto para piscinas de Vialonga

Concurso público dá 150 dias à equipa projectista para desenvolver o projecto para o futuro complexo de piscinas de Vialonga, há muito aguardado pela comunidade. Município estima gastar três milhões e meio a construir aquele equipamento.

O montante máximo que o município de Vila Franca de Xira quer gastar com o concurso público para elaboração do projecto da piscina municipal de Vialonga, incluindo eventuais renovações de prestação de serviços, é de 149 mil euros. A informação consta do caderno de encargos lançado no portal de concursos públicos nacionais e onde o procedimento concursal para a elaboração do projecto das piscinas se encontra em fase de conclusão.
Em causa está a elaboração, num horizonte temporal não superior a 150 dias, do projecto para as futuras piscinas de Vialonga, um equipamento a nascer num terreno municipal situado junto à Rua Professor Egas Moniz e que, recorde-se, foi cedido ao município por uma cadeia alemã de supermercados. As piscinas de Vialonga são uma aspiração antiga da comunidade que tem tardado a ver a luz do dia. Há agora a expectativa que o equipamento fique pronto até final do actual mandato.
O município refere no procedimento concursal que o objectivo é construir um equipamento desportivo que permita à comunidade a adopção de estilos de vida saudáveis através da prática regular de exercício físico. “O projecto deverá considerar também serviços de apoio ao equipamento, tal como a requalificação da área envolvente, com a criação de áreas de lazer, acessos e parque de estacionamento”, lê-se no documento.
O processo com vista à construção da piscina de Vialonga deu os primeiros passos no final do anterior mandato. No início de 2022 uma empresa ligada a uma cadeia de supermercados cedeu ao domínio público o terreno com 11 mil metros quadrados onde será implantada a piscina.
Os partidos políticos, em especial a CDU e a coligação Nova Geração (PSD/PPM/MPT), têm sido críticos da situação e a Nova Geração apresentou mesmo uma moção, aprovada por maioria em Abril do ano passado, para que o município avance com os procedimentos necessários para definir, desenhar e executar o projecto o mais rapidamente possível, bem como a definição do valor da obra, o que agora aconteceu.

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