Greve da Ryanair deixou escuteiros da Póvoa de Santa Iria retidos em Itália
Greve deixou 25 jovens escuteiros da Póvoa de Santa Iria retidos em Itália mais tempo que o desejado. Uma contrariedade que acabou por ser aproveitada para conhecer outros espaços de Roma.
Devido a uma greve da companhia aérea low-cost Ryanair, um grupo de 62 escuteiros, jovens e adultos, ficaram retidos em Itália e tiveram de regressar a Portugal mais tarde que o planeado, incluindo 25 escuteiros do Agrupamento 773 da Póvoa de Santa Iria. Além do grupo da Póvoa de Santa Iria também estiveram presentes 25 escuteiros da Amadora. Os grupos eram compostos por crianças com idades compreendidas entre os seis e os dez anos que estiveram ao cuidado de 12 adultos. Deveriam ter voado de regresso a Portugal no sábado, 15 de Julho, depois de uma expedição a Assis, Itália, para visitar a basílica de São Francisco de Assis, mas na hora do regresso a greve da companhia aérea deixou toda a gente em terra e praticamente sem alternativas. Já foi entretanto encontrada uma solução para os escuteiros, que ficaram alojados num colégio de salesianos em Roma e por lá ficaram até voarem de volta a Portugal, com a viagem programada para terça-feira, 18 de Julho, data de fecho desta edição de O MIRANTE. A aventura permitiu aos escuteiros visitar a praça de São Pedro e algumas das igrejas icónicas de Roma, tendo até tido a oportunidade de ver de longe o Papa Francisco.