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Três dias de Festival Vapor no Museu Nacional Ferroviário

O Museu Nacional Ferroviário (MNF), no Entroncamento, recebeu a quarta edição do Festival Vapor “A Steampunk Circus”, com um programa de música, performance, cinema, literatura e oficinas, sob o tema genérico “Fantasiar o Futuro”. Organizado pelo município e pelo MNF, o festival apresentou no programa musical nomes como Linda Martini, Ana Lua Caiano, Conferência Inferno, Moonshiners e Scúru Fitchádu, num cartaz que integrou ainda performances, cinema, literatura, oficinas, entre outras actividades para todas as idades.
Em declarações à Lusa, o presidente do MNF disse que o Festival Vapor “só faz sentido no Museu Nacional Ferroviário e no Entroncamento”, salientando que a iniciativa pretende “projectar, desejar um mundo inventivo com soluções para os novos e problemas de sempre”, vendo “as artes, tecnologia e ciência como arautos de um futuro melhor, mais diverso, inclusivo e sustentável”. Segundo Manuel Cabral, “é um festival com um discurso ‘steampunk’, ou seja, uma certa forma de música, de forma de estar, de cultura e de nos relacionarmos com os outros”, e que “advém do olhar para um passado relativamente recente que tem a ver com a revolução industrial, e onde o comboio, o vapor, teve um papel determinante”. Por outro lado, destacou, há “uma estética vitoriana, associada à Rainha Vitória”, e à revolução industrial britânica.
Em comunicado, a organização da iniciativa, que tem um orçamento na ordem dos 120 mil euros, refere que com o festival “pretende-se potenciar a acção fantasiosa do ser humano, tão necessária para os processos criativos e para a esperança no mundo”, sendo o Festival Vapor e o Entroncamento a “encruzilhada do conhecimento com a diversão”.

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