Construção da Loja do Cidadão do Cartaxo está para breve
A Loja do Cidadão do Cartaxo tem conclusão prevista para 2026 e vai concentrar concentrar diversos serviços como a Autoridade Tributária e Aduaneira, o Instituto dos Registos e Notariado, o Instituto da Segurança Social e o Espaço do Cidadão.
A Câmara do Cartaxo vai construir uma Loja do Cidadão na Rua do Jardim, junto à antiga escola primária, permitindo centralizar serviços e requalificar todo a zona envolvente, com conclusão das obras prevista para o início de 2026. O projecto, cujas obras terão início em Dezembro ou em Janeiro de 2025, permitirá concentrar, num único local, serviços como a Autoridade Tributária e Aduaneira, o Instituto dos Registos e Notariado, o Instituto da Segurança Social e o Espaço do Cidadão.
Segundo o presidente da Câmara do Cartaxo, João Heitor (PSD), a construção do novo equipamento vai permitir também revitalizar uma zona importante da cidade. “Vamos conseguir reunir a grande maioria dos serviços que são prestados no Cartaxo, num equipamento com excelentes condições. […] E vamos também reabilitar esta zona da cidade, garantindo uma melhor circulação pedonal. Garantir que as pessoas possam andar a pé com segurança e conforto e aceder aos serviços de uma forma mais rápida e mais cómoda”, disse o autarca à agência Lusa.
Segundo informação municipal, o projecto teve em conta duas questões fundamentais: “a proximidade ao Jardim Central do Cartaxo, promovendo o acesso pedonal a partir do mesmo, e a valorização do espaço envolvente do edifício da antiga escola primária, visando a sua dignificação”. Será criado um “acesso seguro e confortável” entre a Rua do Jardim e a Avenida João de Deus, duas das principais artérias da cidade.
João Heitor acrescentou que a nova Loja do Cidadão vai permitir “ganhos transversais para toda a gente” - tanto para os trabalhadores dos serviços como para a população, considerando que passará a haver “um espaço com condições superiores” face aos espaços actuais. A Loja do Cidadão vai custar 1,7 milhões de euros, dos quais 1,1 milhões serão financiados pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR). O restante valor será assegurado pela câmara.