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Companhia das Lezírias permanece como empresa pública

O Governo garante que a Companhia das Lezírias, a maior empresa agrícola de Portugal e que está sediada em Samora Correia, permanecerá como empresa pública, destacando a sua importância estratégica para o país.

A Companhia das Lezírias, a maior empresa agrícola de Portugal, vai manter-se na esfera pública. O Governo vincou na sexta-feira, 22 de Novembro, que a empresa, sediada em Samora Correia desde 1836, é considerada estratégica e não será privatizada. A garantia foi dada pelo secretário de Estado do Tesouro e Finanças, João Alexandre Silva Lopes, que sublinhou a importância da Companhia das Lezírias (CL) no conjunto de empresas públicas que o Estado considera “essenciais” para a sua missão estratégica. Há “compromisso claramente assumido” neste orçamento com a clarificação do sector empresarial do Estado, referiu o governante no Parlamento. O Estado deve continuar presente nos sectores essenciais, defendeu, referindo-se à Caixa Geral de Depósitos, Águas de Portugal, RTP e Companhia das Lezírias. E para isso vai constituir um grupo de trabalho para avaliar as participações antes de decidir. “É tempo de avaliar o que realmente é estratégico para o país”, afirmou.
Sob liderança do engenheiro Eduardo Oliveira e Sousa, com Sónia Ferreira e Rui Veríssimo Batista como vogais, a nova administração da CL planeia expandir algumas das suas actividades e valorizar património da empresa, como aliás, a actual vereadora do PSD na Câmara de Benavente, Sónia Ferreira, já havia revelado a O MIRANTE em Setembro último.

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