
CIMPOR a trabalhar de Alhandra para o futuro
O reconhecimento recente da Science-Based Targets initiative (SBTi) das metas de descarbonização a curto prazo validam a trajetória seguida.
Entre Lisboa e o distrito de Santarém, o Centro de Produção de Alhandra (CPA), da CIMPOR, é mais do que uma unidade fabril. É um espaço de futuro da indústria cimenteira. Em 2025, a CIMPOR está a escrever um novo capítulo que se alinha com a sua visão inabalável de um mundo Net-Zero que redefine o que significa construir com responsabilidade.
A inovação é a chave para um planeta com futuro. Por isso, o CPA está a ser alvo de um conjunto de investimentos transformadores que vão muito além da simples modernização. Através do redesenho do processo de cozedura e clinquerização, com a instalação de uma torre de pré-calcinação de última geração, da integração pioneira do hidrogénio como combustível, ou da recuperação de gases para geração de energia eléctrica, a fábrica dá um salto de gigante rumo à descarbonização.
Este ambicioso projecto, impulsionado pelo programa Next Generation EU através do PRR, é a prova de um compromisso inabalável com a sustentabilidade e com o futuro de Portugal. É um investimento que se traduz em benefícios tangíveis e inspiradores para a comunidade e para o ambiente.
O seu impacto é evidente. Uma redução de 190 mil toneladas de CO2/ano, equivalente a cinco vezes a reflorestação do Parque de Monsanto e redução, em 16GWh/ano, do gasto energético da fábrica, o que equivale ao consumo de toda a vila de Alhandra durante 12 meses. Paralelamente, em Alhandra trabalha-se pela independência energética, com o objectivo de tornar a fábrica mais verde e autossuficiente. Cerca de 40% da energia consumida será gerada internamente, a partir de fontes 100% renováveis como calor recuperado, parques fotovoltaicos e eólicos e sistemas de armazenamento de energia.
O reconhecimento recente da Science-Based Targets initiative (SBTi) destas metas de descarbonização a curto prazo validam a nossa trajetória. Em Alhandra, a CIMPOR não está apenas a produzir cimento, mas a edificar um legado de progresso, a promover um ecossistema industrial mais eficiente e a contribuir activamente para um futuro mais próspero e sustentável para o sector em Portugal. “Estamos a construir um amanhã melhor com a força da inovação e o compromisso com o planeta”, refere.
