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Grupo volta 40 anos depois ao Campo Pequeno para ver Manuel Jorge de Oliveira

Grupo volta 40 anos depois ao Campo Pequeno para ver Manuel Jorge de Oliveira

Quarenta anos depois, alguns dos familiares do cavaleiro Manuel Jorge de Oliveira juntaram-se novamente no Campo Pequeno para o ver tourear, numa corrida muito especial.
No dia da alternativa do seu primo Manuel Jorge de Oliveira, João Martins tinha seis anos, mas ainda se lembra como se fosse hoje da emoção que sentiu em ver aquele espectáculo que se realizou a 21 de Junho de 1977.
Vindo de Azambuja, João Martins conta que segue Parreirita Cigano desde as suas primeiras pisadas como cavaleiro e que foi à corrida de toiros não só pelo seu primo, mas também pelo “Carlitos”. Tanto que o grupo trouxe dois ramos de flores, “um para o Manuel Jorge de Oliveira e outro para o Parreirita Cigano”.

Chapéu tirado do baú
O chapéu feito em papel que era distribuído nas praças onde o cavaleiro Manuel Jorge de Oliveira ia tourear, foi um dos adereços que João Martins trouxe para relembrar os velhos tempos. “É uma das minhas relíquias”, confessa.
O azambujense conta que aquele chapéu, que agora tem 38 anos, tinha o propósito de proteger os aficionados do sol, no Verão, durante as corridas de toiros que, na altura, eram “às 16h00 ou às 17h00”. Quanto à distribuição, era feita por ele e “mais alguns miúdos de então”. “Era uma forma de nos entretermos nas corridas”, admite.

Grupo volta 40 anos depois ao Campo Pequeno para ver Manuel Jorge de Oliveira

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