Filipa Ferreira
Técnica administrativa na empresa Nuno Miguel Ferreira - Sistemas de Rega24 anos, Chamusca
Qual é a sua estação do ano preferida?
Prefiro o Outono. Não sou de extremos, não adoro o calor mas não consigo lidar com muito frio.
Sendo obrigada a mudar de país para onde ia viver?
Inglaterra, sem dúvida. Apesar do clima é o meu país de eleição. Tive a oportunidade de realizar um estágio de cinco semanas em Portsmouth há seis anos e foi a melhor experiência da minha vida. Voltava, sem pensar duas vezes.
Qual é a data festiva a que dá mais importância?
Ao Natal. Sou uma pessoa de família e cresci a saber dar valor aos meus. As minhas memórias de infância são de um Natal em casa dos avós, com uma mesa cheia, tenho uma família numerosa.
O que lhe causa grande ansiedade?
A vida em geral. Sou uma pessoa muito ansiosa, é algo que limita bastante o meu dia-a-dia e que tenho tentado combater ao longo dos anos.
Nos tempos livres como prefere ‘recarregar’ baterias?
Ver uma série ou um filme ou uma saída a dois são coisas que me permitem desligar um pouco da rotina do dia-a-dia.
Consegue viver sem música? Qual é a sua preferida?
A música para mim é terapia. Passo o dia a cantar, ajuda-me a estar focada nas minhas tarefas. No carro gosto de ir sempre acompanhada pelo rádio... Sou grande fã de Queen.
Cinema ou televisão? Tem alguma série de culto?
Gosto de ir ao cinema de vez em quando, mas é no conforto de casa que prefiro estar. Adoro ver séries, tenho muitas a que me podia referir como “de eleição”, as de mistério são as minhas “Go to”.
Gosta de cozinhar?
Desde pequena que sempre amei tudo o que dizia respeito à cozinha, tanto os doces como os salgados, inclusive já trabalhei na área durante algum tempo e gostava muito do que fazia. Até há pouco tempo tinha um pequeno negócio de Cake Design.
Gosta de coleccionar? Faz alguma colecção?
Colecciono maquilhagem… é uma das minhas maiores paixões.
Para si como é que é passado um dia perfeito?
Não gosto de ter planos, sou uma pessoa que gosta de coisas espontâneas e do momento. Idealmente estar com quem mais gosto, sair sem destino marcado, jantar fora.
O que gostava de ver mudado no sítio onde mora?
Pergunta difícil...tanta coisa. Diria que principalmente devia ser dada muita mais atenção ao povo. Tanto que é feito em prol da “estética”, para parecer bonito, não existe nada feito com utilidade, com a função de facilitar o dia-a-dia dos residentes. Os acessos cada vez estão mais difíceis, as necessidades básicas não são atendidas, nem sequer ouvidas...
Consegue desligar do trabalho quando...
Saio do escritório. É essencial para que consiga ter alguma estabilidade a nível psicológico.
Gosta de surpresas ou prefere ser surpreendido pelos familiares e amigos?
Odeio surpresas e qualquer tipo de suspense à volta de um assunto. Preciso de estar informada sobre qualquer tipo de assunto que me diga respeito, caso contrário não descanso enquanto não souber.
Até hoje qual foi a sua maior extravagância?
Não sou de grandes extravagâncias. Gosto de ter as minhas coisas mas com pés e cabeça. Prefiro investir o meu dinheiro em experiências, viagens.
Qual é a sua viagem de sonho?
Viajar é uma das minhas grandes paixões. Quero muito fazer uma viagem pela Europa, eventualmente visitar algumas cidades nos EUA, conhecer o mundo.
Para si a guerra é uma preocupação?
Penso que seja uma preocupação para todos. Afecta directamente um país e indirectamente o resto do mundo.
Se tivesse que mudar de profissão o que gostava de fazer?
Na verdade não existe algo em específico que me veja a fazer. Amo trabalhar com crianças, sou formada na área do turismo, já trabalhei também na área da restauração. Diria que sei fazer de tudo um pouco. Se pudesse escolher escolheria algo que me permitisse ser livre, sem rotinas, sem um horário fixo.
Há alguma coisa que considere importante fazer até à idade da reforma?
Constituir família, trabalhar para que nunca me falte nada a mim e aos meus. Viajar e conhecer muito. Aproveitar todas as pequenas hipóteses que tiver para ser feliz e viver.
Acredito que a vida tem de se aproveitar ao máximo, só estamos cá temporariamente e se passarmos esse tempo a trabalhar, presos a uma rotina, do que nos valeu?