Diana Vicente
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Gerente da Qualidomus Mediação Imobiliária Lda., Entroncamento
Custa-lhe levantar-se de manhã para ir trabalhar?
Não me custa nada. Como diz o velho ditado, quem corre por gosto não cansa.
De quantas horas de sono precisa para acordar bem disposta?
Se dormir sete ou oito horas, fico como nova.
Quantos cafés bebe por dia? E porque os bebe?
Actualmente, cerca de três cafés por dia. O primeiro café é sempre o mais importante para ter energia para planear um bom dia de trabalho.
Alguma vez deu sangue?
Não, nunca se proporcionou.
Costuma fazer habitualmente a separação dos lixos domésticos?
Sim. Temos ecopontos em casa e separamos o lixo pela categoria. Apesar de achar que é pouca contribuição, se todos fizéssemos o mesmo já seria um grande passo.
E tem mais alguma preocupação especial com o ambiente?
Acho que hoje em dia, não é só o ambiente que me preocupa.
Preocupam-me, além das questões ambientais, os actos (des)humanos.
Ainda há dinheiro para ir a um bom restaurante?
Sim, apesar de se reclamar que a vida está difícil somos uns privilegiados comparativamente aos tempos que passaram. As pessoas continuam a reclamar mas a ter bons iphones; dois carros por família e uma televisão em cada divisão. É o reclamar de barriga cheia numa sociedade cada vez mais consumista.
Costuma comprar raspadinhas? Tem sorte ao jogo?
Não é algo que faça recorrentemente, mas considero que até tenho alguma sorte ao jogo. Quando estava grávida, ganhei 1000€ numa raspadinha. Nem queria acreditar.
Vale a pena ir votar?
Vale sempre a pena ir votar. Todos fazem a diferença, contrariamente à abstenção. Além de um direito que nos assiste, é essencial que todos votem para que seja a vontade do povo a comandar.
Para andar de bicicleta nas ruas e nas estradas devia ser obrigatório algum exame?
A partir do momento que deixam circular trotinetas, já nem sei o que diga sobre o assunto. Há que haver adaptação às novas realidades.
Gosta de conduzir? Já soprou no balão?
Desde pequena que queria tirar a carta, por isso sim, adoro conduzir. Soprei uma vez no balão desde que tenho carta, no entanto estava tão nervosa que o aparelho estava sempre a apitar de não estar a soprar correctamente e o polícia acabou por desistir.
Já alguma vez teve de mudar um pneu?
Nunca, e espero que nunca me aconteça, pois não faço a menor ideia de como o fazer. Talvez uma chamada para o meu pai ou para o meu marido resolva.
Conseguia viver sem telemóvel? Porquê?
Seria efectivamente um enorme desafio. Na profissão que tenho, é extremamente importante o telemóvel.
Que estação do ano prefere?
A Primavera. É perfeita, nem frio nem quente.
Já visitou alguma praia fluvial da região?
Sim, gosto de ir de vez em quando aos Olhos de Água passar uma tarde diferente e refrescante.
Gosta mais do campo ou da cidade?
Gosto de cidade para morar. No campo, a viver sozinha, é uma coisa que me assusta.
Era capaz de viver sem música?
Sobrevivia, mas sem dúvida que é uma das coisas que mais me satisfaz nos meus tempos livres.
Tem ou já pensou comprar um seguro de saúde? Perto de onde mora há algum hospital privado?
Tenho já seguro de saúde. Da maneira que o nosso sistema de saúde se encontra, acabei por me ver forçada a fazer para ter consultas de especialidade em tempo útil.
Qual o seu prato preferido de bacalhau?
Bacalhau no forno com cebola. De comer e chorar por mais.
Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?
Não tenho um truque porque sou a primeira a “panicar” perante imprevistos no que toca à minha vida pessoal. Em questões profissionais sou ponderada e resolvo tudo com tranquilidade, pois esta profissão leva-nos a descobrir que, no final, tudo se resolve.
Gosta de uma boa discussão?
Tudo o que é conversar é comigo. Valorizo uma boa discussão com uma pessoa que sabe também discutir e dar o seu ponto de vista sem o impor.
Quantos guarda-chuvas costuma perder num Inverno bastante chuvoso?
Perder, penso que nenhum, comprar, cerca de 2 ou 3 pois esqueço-me várias vezes do chapéu de chuva em casa.