Patrícia Vicente
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Administrativa na Bruno Alves Vicente, Amiais de Baixo
Gosta de conduzir?
Adoro conduzir, porque quando estou a fazê-lo sinto-me calma e tranquila. Por vezes sinto que é o meu refúgio para me afastar do dia-a-dia.
E já foi sujeita a um controlo de alcoolemia?
Sim, na Suíça. Quando ia para o curso de alemão, na autoestrada, tive um acidente devido ao sol que me encandeou. A parte engraçada foi que respondi ao agente, quando ele me perguntou se tinha bebido, que sim, tinha bebido leite ao pequeno-almoço. Ele até se riu.
Quais as datas importantes que costuma celebrar?
Os aniversários das minhas filhas, minhas “princesas”; a data de aniversário do meu marido; o meu aniversário; Natal e Passagem de Ano.
Como é celebrar o seu aniversário?
É uma renovação para mais um ano de tanta luta e que significa que no ano que passou atingi alguns dos meus objectivos e que tenho mais um ano para atingir mais metas e concluir mais objectivos.
Se voltasse a ter 15 anos, o que fazia?
Se voltasse aos meus 15 anos e soubesse o que sei hoje apostava no meu sonho, que era ser psicóloga ou arquitecta, por exemplo. Mas de uma coisa tenho quase a certeza, faria muitas das asneiras que fiz no passado.
Custa-lhe levantar-se de manhã para ir trabalhar?
Custa-me muito levantar cedo, mas todos temos que trabalhar porque não basta estalar os dedos para termos dinheiro.
A que distância de sua casa fica o seu trabalho? Tem que usar carro para lá chegar? Sem carro podia ter o mesmo emprego?
Tenho que usar carro e demoro cerca de dez minutos. Se não tivesse carro tinha que apanhar boleia de algum colega.
Costuma comprar um jornal pelo que vê na primeira página?
Costumo comprar um jornal não só pelas notícias mas também pelos anúncios.
Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?
Quando tenho que manter a calma respiro fundo três vezes, fecho os olhos e com calma abro os olhos. Ouvir música e conduzir também são outros truques para situações em que necessito manter a calma.
Alguma vez pediu um livro de reclamações?
Não. Gosto de resolver os conflitos na hora, não deixo nada por dizer ou por resolver. O livro de reclamações não resolve nada, é só mais para intimidar.
A que petisco não resiste?
Camarão frito ou amêijoas à Bulhão Pato, feitos pelo meu marido.
Qual o alimento que não comia nem que lhe pagassem?
Detesto pepino.
Sabe cozinhar? Qual é a sua especialidade?
Sei cozinhar de tudo.
Costuma apostar na raspadinha? Tem sorte ao jogo?
Nunca tive sorte do jogo e por isso não jogo, até porque acho que o dinheiro só sai da carteira para fora e nunca entra. É dinheiro mal empregue.
Que estação do ano prefere?
O Verão, claro. Praia, férias, diversão com a família...
E no Inverno, gosta de estar à lareira?
Adoro. No Inverno é o meu espaço preferido com uma chávena de café “de borra”, a ver um bom filme na televisão.
Alguma vez deu sangue?
Nunca tive o peso que pretendem para poder dar sangue.
Conseguia viver sem telemóvel?
Hoje não se vive sem tecnologia. Para tudo é preciso um telemóvel, para tratar de algum documento, para falar com alguém da escola, para imprimir um ficheiro e até para aceder às notas das minhas educandas. Enfim, não dá para viver sem telemóvel.
Costuma fazer habitualmente a separação dos lixos domésticos?
Faço porque é importante para diminuir a poluição. Acho que se nós pudermos diminuir a poluição estamos a tornar o mundo melhor.
É adepta das redes sociais? Tem conta em alguma rede social?
Não diria que sou adepta mas tenho redes sociais e perco um tempinho com isso. No entanto, as redes sociais acabam, muitas vezes, por afastar as pessoas e tiram criatividade aos miúdos, que se fecham num mundo que não é real, mas virtual.
Já visitou alguma praia fluvial da região?
Sim, a praia fluvial dos Olhos d’Água, no rio Alviela.
Qual foi a melhor viagem (ou passeio) que fez até hoje?
Fiz viagens a Espanha e à Itália com a família. E o melhor passeio que fiz até hoje foi visitar a cidade do Porto.
Tem ou já pensou comprar um seguro de saúde? Perto de onde mora há algum hospital privado?
Tenho um seguro de saúde. Onde moro não temos hospital privado, mas há um a cerca de trinta minutos.