Agora Falo Eu | 19-03-2025 21:00

Fabrícia Almeida

Fabrícia Almeida
Fabrícia Almeida

Operadora de loja, Maria Bengala – ortopedia e geriatria, Marinhais

Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?
Respirar fundo. Contar até dez já não resulta.
Alguma vez pediu um livro de reclamações?
Vontade não me faltou, mas ainda não. Nunca é tarde...
Alguma vez teve de mudar um pneu?
Já precisei mas não fui eu que mudei.
Qual o alimento que não comia nem que lhe pagassem?
Há culturas onde é habitual comer répteis ou insectos. Penso que isso não seria capaz de comer.
Sabe cozinhar? Qual é a sua especialidade?
Sei. A minha família fica particularmente feliz com esparguete à bolonhesa ou salmão no forno.
Costuma dar a vez a pessoas mais idosas na fila do supermercado?
Sim, especialmente se tiverem dificuldades de mobilidade, por exemplo.
Costuma apostar na raspadinha? Tem sorte ao jogo?
Não costumo apostar e não tenho sorte nenhuma ao jogo.
Usa agenda para planear o seu dia-a-dia?
Sou, por natureza, muito esquecida. Por isso o meu dia é programado com recurso a agenda. Gosto de ter agenda em papel, mas quando me lembro coloco também no telemóvel.
Que estação do ano prefere?
Não há uma que prefira, na verdade... Todas têm os seus encantos e todas têm algo menos bom. Vou responder ao contrário: gosto menos do Inverno.
Alguma vez deu sangue?
Enquanto me foi possível, dei sempre, desde os 18. Aconselho todas as pessoas com mais de 18 anos e saudáveis a dar.
Conseguia viver sem telemóvel?
Não, de todo. Apesar de o perder muitas vezes. No telemóvel temos todos os contactos, guardamos informação importante (até se torna um risco, na verdade), mas o telemóvel criou a necessidade de sabermos sempre onde estão os nossos entes queridos. Quando não atendem, torna-se preocupante.
Costuma fazer habitualmente a separação dos lixos domésticos?
Sim, costumo, porque as alterações climáticas não são um mito nem estão longe, como algumas pessoas pensam. Se pudermos contribuir para um planeta saudável, porque não? Não custa nada. Temos que cuidar do nosso planeta e dar o exemplo às gerações mais jovens.
É adepta das redes sociais? Tem conta em alguma rede social?
Usos redes sociais (pelo menos três ou quatro) como grande parte das pessoas que conheço. Penso, no entanto, que devem ser usadas com cautela e consciência de que as páginas e perfis não são verdadeiramente nossos. É como viver numa casa arrendada. Há quem viva das redes sociais e não sabe viver de outra forma. Por isso acho que usar redes sim, mas com cautela.
Gosta mais do campo ou da cidade?
Para viver, gosto mais do campo, sem dúvida. Já vivi em cidade, mas gosto mais da calma do campo. A qualidade de vida melhora substancialmente.
Qual foi a melhor viagem (ou passeio) que fez até hoje?
Gosto de viajar, embora não o faça com frequência. Apesar de já ter estado em sítios bastantes diferentes uns dos outros, inclusivamente fora do país, elejo o Funchal e o Luso.
Tem ou já pensou comprar um seguro de saúde? Perto de onde mora há algum hospital privado?
Tenho seguro de saúde, mas usufruo pouco dele. Existe hospital privado, relativamente perto de Marinhais, em Santarém.
Quais as datas importantes que costuma celebrar?
Costumo comemorar, sobretudo, aniversários de pessoas especiais ou eventos marcantes na minha vida.
Gosta de comemorar o seu aniversário?
Adoro, sim! Envelhecer não é fácil mas é o processo natural da vida. Há que agradecer e celebrar a vida e tudo o que ela me trouxe: o bom e até o menos bom.
Se voltasse a ter 15 anos, o que fazia?
Gosto da minha idade, não preciso de voltar aos 15 anos.
Custa-lhe levantar-se de manhã para ir trabalhar?
Neste momento, não. Gosto do meu trabalho, gosto de ver pessoas e ajudá--las. Todos os dias aparecem caras novas, com novas histórias.
Costuma comprar um jornal pelo que vê na primeira página?
Há títulos que chamam mais a atenção, sem dúvida. Porém, não é essa a razão que me faz comprar um jornal ou ler a sua versão online. O que me faz comprar um jornal é a confiança que tenho no mesmo. É saber que, ao folhear, estou perante jornalismo sério, o mais imparcial possível. Notícias com verdadeiro interesse público.
Era capaz de viver sem música?
Não mesmo. A música ajuda a concentrar, diverte e une diferentes pessoas num interesse comum.

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