Agora Falo Eu | 23-04-2025 21:00

Gonçalo Amaro

Gonçalo Amaro
Gonçalo Amaro

Engenheiro informático, Magnisis, Vila Chã de Ourique

A que petisco não resiste?
Bifana! Porque é suculenta, cheia de sabor e desaparece do prato mais rápido que um pastel de nata numa pastelaria cheia!
Sabe algum refrão de uma cantiga do Quim Barreiros? Qual?
Todos. Quim Barreiros é uma instituição de Portugal. Penso que toda a gente sabe as letras deste grande cancioneiro.
Sente que seria capaz de ser um bom primeiro-ministro?
Claro! Já sou perito em prometer coisas que depois esqueço… Só me falta o fato e a comitiva!
Sabe cozinhar ou prefere apreciar a comida no prato? Qual é a sua especialidade?
Sei cozinhar, sim! Não sou um chef Michelin, desenrasco-me. A minha especialidade, talvez um bacalhau à Brás. Um prato simples, saboroso e cheio de história.
Quando convida amigos para jantar escolhe sempre vinhos do Ribatejo, ou tem outras preferências?
Sempre vinhos ribatejanos e em especial os vinhos do Cartaxo.
Quem gostava de convidar para lanchar?
Gostava de convidar o Fernando Pessoa… Assim, se a conversa ficasse chata, pelo menos ele trazia vários heterónimos para animar!
Se pudesse ter um super poder qual escolheria?
Escolhia o poder de teletransporte! Assim, podia lanchar em Paris, fazer uma caminhada em Tóquio e voltar a tempo para o sofá. Gosto muito de viajar mas também adoro estar em casa.
Quais as qualidades que mais aprecia numa pessoa?
Aprecio muito a honestidade, o bom humor e a capacidade de ouvir. Nada como alguém que te faz rir, te entende e ainda te diz a verdade sem medo de ferir os sentimentos.
Conseguia viver sem telemóvel?
Conseguia, mas seria tipo viver sem café: possível, mas muito difícil e sem grande entusiasmo! Eu até gosto de um pouco de desconexão, mas o telemóvel é aquele amigo que ajuda a encontrar tudo.
Verão é tempo de festas populares. Quais as festas a que não falta?
As festas anuais de Vila Chã de Ourique. São as melhores festas do Ribatejo e um ponto de encontro e confraternização entre as pessoas.
Qual foi a melhor viagem (ou passeio) que fez até hoje?
A melhor viagem que fiz foi à Ilha do Sal, em Cabo Verde! As praias de areia branca, as águas cristalinas e a calma do lugar fizeram-me sentir num paraíso. Além disso, a cultura local e a energia das pessoas tornaram a experiência ainda mais inesquecível.
No Natal, o que não pode faltar na mesa?
No Natal, o que não pode faltar na minha mesa é, sem dúvida, a família! Afinal, é ela que torna a festa ainda mais especial, com risos, histórias e aquele calor humano que faz tudo brilhar. E, claro, os petiscos deliciosos que todos adoram.
Quais as personagens históricas que mais despreza?
Prefiro focar-me nas figuras históricas que nos inspiram e ajudam a crescer, ao invés de perder tempo com as que causaram danos à Humanidade. A história está cheia de exemplos de coragem, sabedoria e empatia que vale a pena recordar.
Gosta mais de liderar ou ser liderado?
Gosto de encontrar um equilíbrio entre os dois! Às vezes, liderar é gratificante, especialmente quando se pode motivar e guiar uma equipa, mas também aprecio ser liderado quando a pessoa à frente tem visão e sabedoria para nos orientar. Acho que a chave está em aprender e colaborar.
Existe algum animal que gostasse de ter e não pode? Porquê?
Adorava ter um golfinho como animal de estimação! Eles são inteligentes, brincalhões e têm uma energia contagiante. Mas, claro, não posso ter um golfinho em casa... Eles precisam de muito espaço e o mar não cabe na sala!
Tem alguma superstição, ou hábito regular?
Não sou muito supersticioso, mas tenho um hábito regular de começar o dia com um café forte. É o meu pequeno ritual para dar o pontapé inicial no dia e garantir que tudo corre bem.
Ler jornais é saber mais?
Ler jornais pode definitivamente ajudar a saber mais, especialmente sobre o que está a acontecer no mundo. Mas, claro, é importante filtrar as informações e procurar fontes confiáveis. Afinal, mais saber é bom, mas saber bem é ainda melhor.
Fazem falta mais mulheres na política?
Sim, sem dúvida! Mais mulheres na política trazem diversidade de perspectivas e experiências, o que pode enriquecer as decisões e ajudar a criar um ambiente mais equilibrado e inclusivo. A representatividade importa, e mais mulheres na liderança pode trazer mudanças muito positivas.

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