Filipa Caeiro

Gerente/Esteticista- Gabinete de Estética Filipa Caeiro | Constância
Gosta de grandes reuniões familiares?
Sim, adoro. São momentos para reencontrar a família e criar boas memórias.
Gosta do que faz profissionalmente?
Gosto muito do que faço. É gratificante e satisfatório ver as clientes felizes.
O Facebook e as outras redes sociais melhoraram a sua vida?
Ajudam a estar conectada com amigos, familiares e clientes.
Quem lhe contava histórias quando era criança?
Quando era criança quem me contava as histórias era a minha mãe e, outras vezes, a minha avó.
Ainda há dinheiro para comer fora?
Sim, de vez em quando.
Alguma vez deu sangue?
Nunca dei sangue, mas penso fazê-lo quando for possível.
Alguma vez escreveu um poema? Era dedicado a alguém?
Escrevi poemas para amigas, em fitas de finalistas.
Tem por hábito ler os manuais de instruções dos electrodomésticos que compra, antes de os usar?
Sim, para entender melhor como funcionam.
Com que idade acha que se vai reformar?
Acho que me vou reformar mais tarde, quero continuar activa.
Como é um dia bem passado?
Um dia bem passado é quando faço coisas que amo e me fazem sorrir.
Consegue perceber tudo o que está escrito num contrato de um seguro ou de um empréstimo bancário, por exemplo? E tenta lê-los, ou limita-se a assinar e a esperar que tudo corra bem?
Tento ler o máximo, e compreender.
Costuma utilizar auto-estradas mesmo tendo estradas alternativas?
Costumo, porque é mais rápido.
Do que é que sente mais saudades?
Sinto saudades de momentos com a família na praia e ver o pôr do sol .
É adepta de algum clube? Qual foi a maior “loucura” que fez pelo seu clube?
Sou adepta da selecção portuguesa e do Sport Lisboa e Benfica. A maior loucura é levantar-me de madrugada para estar cedo à porta do Estádio da Luz.
Estamos na era do digital. Acha que facilita a vida das pessoas o facto de estarmos sempre ligados e contactáveis?
Facilita, tanto a nível pessoal como profissional. A comunicação é mais rápida e eficaz .
Gosta de uma boa discussão?
Não, não gosto de discutir.
Já alguma vez foi mandada parar numa operação stop? O que acha dessas operações?
Sim, fui parada várias vezes. Acho que são necessárias.
Lembra-se da última vez que usou a bicicleta como meio de transporte?
Já foi há muito tempo, mas lembro-me bem. Pensar nisso recorda-me a minha adolescência.
Ler jornais é saber mais?
Ler jornais ajuda a estarmos informados.
O que é que punha a funcionar na sua terra que não existe?
Uma piscina ao ar livre.
O que a leva a fazer “zapping” na televisão?
Programas repetidos ou idênticos à mesma hora.
Qual o alimento que não comia nem que lhe pagassem?
O alimento que não comia nem que me pagassem era arroz de lampreia, fico arrepiada só de pensar.
Quando tem uma dor de cabeça toma imediatamente um comprimido ou espera que passe?
Tomo um comprimido se for necessário.
Quantos cafés bebe por dia? E porque os bebe?
Bebo um ou dois por dia, para ficar com mais energia.
Quantos guarda-chuvas costuma perder num inverno bastante chuvoso?
Perco um por ano.
Sabe o nome do seu médico de família? Há quanto tempo não o vê?
Sim, sei o nome do meu médico de família. Vejo-o regularmente.
Se lhe oferecessem bilhetes para a ópera ia ver, mesmo que fosse obrigatório vestido de cerimónia?
Sim, iria ver. Gosto.
Se lhe saísse o Euromilhões, qual era a primeira coisa que fazia?
Não costumo jogar.
Tem algum familiar internado num lar de terceira idade? Consegue arranjar tempo para o visitar regularmente?
Neste momento não tenho.
Todas as tradições devem ser defendidas ou há algumas que mais vale esquecê-las?
Acho que todas tradições devem ser defendidas, de alguma forma fazem parte da nossa cultura.