Agora Falo Eu | 01-10-2025 07:00

Jorge Maia

Jorge Maia
- foto DR

Professor, educador, animador e coordenador de actividades na Academia Class20, presidente do Conselho de Arbitragem de Santarém, Almeirim

Quem lhe contava histórias quando era criança?
Ninguém, os meus pais não tinham esse hábito, eram outros tempos.
Ainda é capaz de elogiar a beleza de alguém ou prefere não o fazer para não ser acusado/a de assédio?
Claro, as pessoas devem ser elogiadas. Esse elogio deve ser feito na sua presença. Fica sempre bem.
Gostaria de viver numa cidade sem semáforos nem sinais de trânsito?
Não, as pessoas precisam de regras e a nossa sociedade também.
À mesa, branco ou tinto? Porquê? E o vinho acompanha com que comida?
Nenhum. Não bebo bebidas alcoólicas, só água ou refrigerantes.
Sabe algum refrão de uma cantiga popular? Qual?
Sim. “Ó malhão malhão, que vida é a tua?!”
Era capaz de viver sem música?
Não. A música ocupa, ensina, anima e acalma.
Se lhe oferecessem bilhetes para a ópera ia ver, mesmo que fosse obrigatório usar fato escuro ou “smoking”? Porquê?
Sim, apesar de não ser o meu tipo de música preferido, ia sem problema, essa indumentária é adequada ao estilo de música.
Costuma praticar exercício físico? Em casa ou no ginásio?
Nem em casa nem no ginásio. Pratico sempre exercício físico com os árbitros nos complexos desportivos.
Gosta mais do campo ou da cidade? Porquê?
Do campo, é mais tranquilo, saudável e a qualidade de vida é incomparável.
Já fez alguma viagem de férias a um país estrangeiro? Qual foi? Qual vai ser a próxima? Porquê?
Sim, a Espanha. A próxima será França, pois é um país que já há muito que gostaria de visitar.
Quem gostaria de ser se não fosse o que é?
Apesar de ser uma tarefa difícil, gostaria de ser primeiro-ministro, porque muito teria de ser mudado.
Quantos amigos já tem no Facebook? O que acha das redes sociais? Aproxima ou afasta as pessoas?
Os amigos não se vêem no Facebook. As redes sociais são úteis quando usadas da melhor forma. São um meio de comunicação e de entretenimento, vieram ajudar a manter o contacto com pessoas mais distantes.
O que o leva a fazer “zapping” na televisão? Porquê?
O mais usual é ver programas que passam à mesma hora. Vejo-os depois. Para mim é fundamental estar constantemente actualizado e informado na actividade do desporto/arbitragem. Gosto de consumir a maior informação possível para conseguir resolver as solicitações.
Se lhe saísse o Euromilhões qual era a primeira coisa que fazia? Porquê?
Euromilhões? Não costumo jogar. É um sonho, mas por certo que melhorava a minha condição de vida e de quem me rodeia. Criava novas Academias Class20 por este e outros distritos e investia num modelo de escola privada, criando um modelo diferenciado no ensino. O modelo de ensino estagnou.
Lê as notícias em jornais ou prefere a internet? Porquê?
Leio sempre as notícias dos jornais regionais, as restantes na internet.
Ler jornais é saber mais?
Sim, é fundamental ler e estar informado.
A quem é que colocava a “cabeça no cepo”, metaforicamente falando? Porquê?
Criminosos e incendiários, para esses sem dó.
Quando é que tem ciúmes, ou o que é isso dos ciúmes?
Quando tens ciúmes de alguém, não és confiável, nem confias na tua cara metade.
Durante quanto tempo é capaz de guardar um segredo?
Segredo é segredo.
Este ano foi um bom ano para si? Porquê? O que espera do próximo?
Havendo saúde, é consolidar os projectos actuais e preparar novos desafios.
Este mundo está perdido?
Não, nós vivemos num cantinho com muita estabilidade e segurança. Infelizmente há outros países que não podem dizer o mesmo.
O que tem que fazer um homem para ser um verdadeiro homem?
Um verdadeiro homem tem de ser íntegro, honesto e leal.
O que sente quando vê pessoas a pagar promessas de joelhos em Fátima?
Gratidão por dificuldades superadas e promessas para ajudar na solução de outros problemas. A fé move multidões.
Tem a profissão que gostaria de ter?
Sim, tenho as duas profissões que gostaria de ter. Sou realizado em ambas.
O voto devia ser obrigatório?
Sim, é um dever cívico. Não devemos deixar nas mãos dos outros as nossas escolhas. O número elevado de abstenção não ajuda qualquer governo.
A Justiça em Portugal é mesmo igual para todos? Porquê?
Sim, a justiça e a lei são iguais para todos, no entanto os portugueses são férteis em contornar a lei.

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