Agora Falo Eu | 29-10-2025 07:00

Andreia Sofia Fernandes

Andreia Sofia Fernandes

Assistente administrativa, Autoreparadora Central de Tremês

Quando andava na escola primária gostava mais de português, matemática ou a escola não lhe deixou grandes recordações?
Não me deixou grandes recordações, não pela escola em si, mas pelos problemas que tive ao ser adoptada por uma tia, o que originou muitas discussões familiares dentro e fora da escola.

Como gostaria de marcar a sua passagem pelo planeta?
Gostava de marcar a presença simplesmente por ser boa pessoa e estar pronta para ajudar o próximo.

Lembra-se da última vez que usou a bicicleta como meio de transporte?
Sim, lembro-me. Utilizava a bicicleta como o meu meio de transporte para ir para o meu emprego, que ainda ficava um pouco longe da minha casa.

O que sente quando vê pessoas a pagar promessas de joelhos em Fátima?
Acho um acto de desespero, mas acredito que seja também um acto de fé.

Tem alguma tatuagem ou já pensou em fazer uma?
Neste momento tenho 5 tatuagens, muito simbólicas para mim. Gostava de fazer mais, mas primeiro tenho que ter muito simbolismo nas próximas…. Acho que fazer uma tatuagem só porque sim, não tem grande sentido.

Alguma vez pensou escrever um livro? E se escrevesse um, escrevia sobre que assunto?
Nunca pensei, mas se um dia pensasse nisso, escrevia um livro sobre o direito à liberdade de expressão. Acho que somos muitas vezes castigados por dizermos o que achamos, mesmo quando temos razão.

Qual foi o livro e o filme que viu ou leu nos últimos tempos?
Não sou pessoa de ler livros. Mas em relação a filmes o último que vi foi com o meu filho de 3 anos, que foi Super Mário Bros. Eu sou mais pessoa de ver séries quando me é possível. Gosto de séries policiais e de acção.

Gosta de ouvir os foguetes nas festas populares?
Sim, acho um bonito espectáculo de cores.

Já fez alguma viagem de férias a um país estrangeiro? Qual foi? Qual vai ser a próxima?
Este ano, em Setembro, fui de férias para Espanha, mais propriamente para Salou. Talvez para o ano vá para a costa espanhola, por ser perto e com transportes acessíveis e de curta duração.

O que significa para si a expressão “Gozar a vida”?
Uso essa expressão frequentemente, porque a vida é curta demais para ser desperdiçada. Temos que aproveitar para viajar, conviver, aprender, porque acredito que todos nós temos um propósito.

Se houver reencarnação, o quê ou quem gostaria de ser na próxima vida?
Gostava de ser a mesma pessoa que sou hoje, mas claro com mais experiência da vida, o que faria com que eu não cometesse muitos erros, que no passado cometi. Com os erros aprende-se muito.

Vai ao estádio ver os jogos de futebol? Qual é o seu clube? Sofre a ver futebol?
Sou adepta do FC Porto, mas confesso que não ligo a jogos de futebol. Só gosto de ver, e vibro muito, quando joga a selecção portuguesa.

Já foi vítima de alguma burla? O que fez?
Sim infelizmente fui vítima de “fishing”. Fiz queixas ao banco e à polícia, mas ainda continua tudo em investigação. Foi-me retirado dinheiro da minha conta bancária e não sei onde foi parar.

De quantas horas de sono precisa para acordar bem-disposta?
Durma muitas ou poucas horas, acordo, geralmente, de muito mau humor. Só passado algum tempo é que começo a falar e a “reagir”.

Durante quanto tempo é capaz de guardar um segredo?
Guardo o segredo para sempre, acho que as pessoas quando nos confiam um segredo, é porque confiam em nós.

Lembra-se da maior extravagância que fez na sua vida?
Não sou pessoa de extravagâncias. Sou uma pessoa simples que fica feliz com o essencial, para o dia a dia. Mas sou da opinião que a maior extravagância que temos na vida é termos saúde. Não há preço nenhum que pague isso.

O voto devia ser obrigatório?
Penso que sim, porque existem pessoas que não vão votar mas querem que haja mudanças.

Alguma vez deu sangue?
Dei sangue quando tinha 21 anos, numa sensibilização da escola. Actualmente, por questões de saúde, não posso dar.

Qual a tradição que nunca podemos deixar morrer?
Juntar a família em ocasiões especiais, como Natal, Páscoa e aniversários. Se deixarmos de fazer isso, por qualquer razão, a união da família deixa de existir.

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