Adega do Cartaxo comemorou setenta anos com planos para o futuro
O presidente, Jorge Antunes referiu que, na vindima do ano passado foram transformadas 12 mil toneladas de uvas, do que resultaram 10 milhões de litros de vinho.
No jantar de 17 de Maio, sexta-feira, que assinalou os 70 anos da fundação da Adega do Cartaxo, perante dezenas de convidados, o presidente anunciou que se vai manter a actual política de desenvolvimento.
“Vamos continuar a investir em tecnologia de ponta, na formação contínua dos nossos colaboradores e na implementação de práticas ambientalmente responsáveis, que respeitem e preservem a nossa região. Com a mesma determinação e paixão que nos trouxe até aqui, estamos certos que os próximos setenta anos serão ainda mais promissores. A nossa história de legado e inovação está longe de terminar – está, na verdade, apenas a começar um novo capítulo.”
O dirigente agradeceu aos fundadores e àqueles que, ao longo dos anos contribuíram para o crescimento e sucesso da Adega, nomeadamente viticultores, enólogos, equipa administrativa, clientes e parceiros estratégicos como o Instituto da Vinha e do Vinho, a Comissão Vitivinícola Regional do Tejo e a Câmara Municipal do Cartaxo.
Depois de destacar os resultados mais recentes, disse que a Adega irá trabalhar para continuar na vanguarda da produção vitivinícola. "Na vindima de 2023, a Adega transformou quase 12 mil toneladas de uvas. Daqui resultaram cerca de 10 milhões de litros de vinho. E porque falamos de números, deixo-vos só mais um – 11 milhões de euros. Este foi o volume de negócios do último ano. Olhando para o futuro, o compromisso é continuar a aposta na inovação e na sustentabilidade."