Economia | 20-01-2025 07:00

Central Park em Santa Margarida da Coutada com restaurante, pastelaria e alojamento

Central Park em Santa Margarida da Coutada com restaurante, pastelaria e alojamento
Cláudia e Rui Monteiro são proprietários do Central Park. fotoDR

Aberto desde 11 de Janeiro de 2003, junto ao parque ambiental, é propriedade do casal Rui e Cláudia Monteiro. Com serviço buffet, tem catering e take-away.

O Central Park abriu a 11 de Janeiro de 2003, em Santa Margarida da Coutada, Constância, junto ao Parque Ambiental e ao longo dos anos tendo vindo a alargar os seus serviços que actualmente passam pela cafetaria e pastelaria, restauração, serviços de catering, take-away e alojamento.
Para Rui Monteiro, de 55 anos, sócio-gerente do Central Park, fez sentido a implementação do negócio de restauração aquando da criação do Parque Ambiental e o alargamento dos serviços foi a resposta à procura entretanto gerada.
Segundo ele, parte importante do sucesso deve-se também à sua esposa, a outra sócia-gerente e cozinheira-chefe, Cláudia Monteiro, cuja dedicação se comprova diariamente, pelas manifestações de satisfação dos clientes que chegam, não só do Médio Tejo, mas também de todo o país.
Os cinco pratos principais do restaurante são todos clássicos da gastronomia nacional, feitos com a mestria a cozinheira. Bacalhau à casa; arroz de pato; vitela estufada; carne de porco à alentejana e ensopado de borrego.
Questionado sobre o que distingue o Central Park, Rui Monteiro refere algumas das diversas características. “Quanto ao restaurante e ao alojamento, não temos concorrentes a prestar um serviço igual. O nosso sucesso passa pela diversidade, qualidade e honestidade que oferecemos aos nossos clientes. E o mesmo estende-se à cafetaria e pastelaria”.
Com uma equipa de 8 pessoas, o horário de funcionamento do snack-bar é das 07h30 às 23h00 (horário de Verão) e 7h30 às 20h00 (horário de Inverno). O do restaurante é das 12h00 às 15h00 e das 19h30 às 22h00, excepto aos domingos ao jantar e às segundas-feiras, dia de folga. Marcações e encomendas podem ser feitas por telefone ou e-mail. Tem 48 lugares de estacionamento com coberturas (sombreadores impermeáveis). Brevemente com posto de carregamento para veículos eléctricos.
Para Rui Monteiro, o sucesso não é maior por falta de uma ponte em condições a ligar a margem norte à margem sul do concelho. “Quem passa, por exemplo na A23, não vai perder 30 minutos na viagem (ida e volta) quando uma travessia do Tejo em condições nos separava por apenas 5 minutos. Uma nova travessia seria um passo bem largo para o desenvolvimento da região pois permitiria maior fluidez de trânsito e uma ligação rápida à A23.
A actual travessia, feita por uma velha ponte ferroviária adaptada em 1986 para também receber circulação de viaturas, é um estrangulamento ao desenvolvimento, por ter limitações à circulação, que é feita de forma alternada e regulada por semáforos, e que não permite a passagem de viaturas pesadas, desde 2011.
“Temos fornecedores e distribuidores que estão em Constância a descarregar e para chegarem até nós, tem que dar uma volta de cerca de 40 km por Abrantes ou Chamusca, quando a mesma volta poderia ser feita em três ou quatro km”, explica o empresário.

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