Economia | 25-08-2025 10:25

Lisboa e Vale do Tejo é a região mais rica do país em patrimónios da humanidade

Lisboa e Vale do Tejo é a região mais rica do país em patrimónios da humanidade
Presidente da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo, Teresa Almeida, ao centro na foto, patrocinou a Obra que confirma a região como a que tem os monumentos mais importantes e reconhecidos

Convento de Cristo acolheu apresentação de publicação dedicada ao Património Mundial na Região de Lisboa e Vale do Tejo

O Convento de Cristo, em Tomar, recebeu a apresentação de uma nova publicação dedicada ao Património da Humanidade classificado pela UNESCO na Região de Lisboa e Vale do Tejo. A iniciativa resultou de uma colaboração entre a CCDR de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR LVT), I.P. e a Museus e Monumentos de Portugal (MMP), E.P.E.
A obra em edição bilingue, intitulada “Património da Humanidade da Região de Lisboa e Vale do Tejo, destaca os bens classificados pela UNESCO na região: Mosteiro dos Jerónimos e Torre de Belém, Convento de Cristo, Mosteiro de Alcobaça, Paisagem Cultural de Sintra e Edifícios Reais de Mafra. Com mais de 220 fotografias, a publicação evidencia não só o valor excecional destes sítios, mas também o papel do património cultural na coesão territorial e no desenvolvimento sustentável.
A Região de Lisboa e Vale do Tejo é a mais rica do país em património mundial, reunindo cinco bens classificados pela UNESCO que constituem testemunhos de excecional valor universal. Estes lugares são não apenas ícones culturais e históricos, mas também recursos para a afirmação da identidade coletiva, o reforço da coesão regional e a projeção internacional de Portugal.
A Presidente da CCDR LVT, Teresa Almeida, sublinhou a dimensão cultural e social do património como “uma expressão viva da nossa identidade e um alicerce fundamental para a construção de um futuro mais sustentável e coeso”. Para Teresa Almeida, “o olhar desta publicação para os sítios classificados transmite não apenas o seu valor excecional, mas também a forma como estes contribuem para a coesão do território e para a projeção internacional do nosso país (…) pois é através deles que reforçamos a ligação entre passado e futuro, entre a herança recebida e a responsabilidade de a transmitir às gerações vindouras.”
Também o presidente da MMP, Alexandre Nobre Pais, destacou o papel transformador do património na vida coletiva e no desenvolvimento regional como “espaço de encontro, de diálogo e de aprendizagem.
A obra integra ainda textos de Sofia Cruz, Presidente da Parques de Sintra – Monte da Lua, assim como do Embaixador José Filipe Moraes Cabral, presidente da Comissão Nacional da UNESCO, que salientou que os bens classificados da Região de LVT “são parte de uma herança universal, que importa proteger, interpretar e colocar ao serviço da humanidade”.
O evento contou com intervenções da equipa de design e de fotografia e da autora dos textos, bem como da Diretora do Convento de Cristo, Andreia Galvão, e da Vereadora da Cultura do Município de Tomar, Filipa Fernandes, que reforçaram a centralidade deste monumento no panorama cultural e patrimonial do país.

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