O 39ª Concurso de Vinhos do Concelho de Azambuja premiou os melhores vinhos tintos, brancos e rosés entre os 56 que estiveram a concurso. Na cerimónia da entrega de prémios que decorreu durante a Ávinho – Festa do Vinho e das Adegas, em Aveiras de Cima, a Adega da Horta (Alcoentre) recebeu o galardão de melhor vinho tinto, a Quinta da Lapa (Manique do Intendente) o de melhor branco e o Estabelecimento Prisional de Alcoentre o de melhor rosé. O concurso, organizado pela Câmara de Azambuja e que tem como objectivo distinguir os vinhos pela sua qualidade e recompensar a dedicação dos produtores, atribui todos os anos prémios monetários no valor de 750 euros aos primeiros classificados, de 500 euros aos segundos e de 250 euros aos terceiros, em cada uma das três categorias. O painel de jurados desta edição foi composto pelos enólogos Alice Simões, Cármen Santos, Rita Conim, Hernâni Magalhães, Jorge Páscoa, Sérgio Oliveira e Cruz Ferreira.
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Na Chamusca é uma complicação substituir telhados com amianto
Há dois munícipes com casas próprias no Bairro 1º de Maio que esperam há dois anos por uma licença da câmara que lhes permita mudar a cobertura de fibrocimento, que contém amianto. Os munícipes disseram ainda a O MIRANTE que a câmara impôs verbalmente o nome de uma empresa para fazer as obras.
O MIRANTE não ofendeu Valadas da Silva, diz a entidade reguladora
O anterior presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional, António Valadas da Silva, queixou-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por não ter gostado dos artigos sobre a dívida que o instituto não quis pagar durante nove anos e que foi obrigado a liquidar em tribunal.
Quando as árvores são um problema
Passeios deformados, vistas e luz solar roubadas, sujidade, transtornos para pessoas com alergias ou problemas respiratórios. Estes são alguns dos inconvenientes causados pela presença de certas espécies de árvores de grande porte em zonas residenciais e que motivam queixas dos cidadãos. Alguns municípios já despertaram para o problema e em Vila Franca de Xira e Santarém preparam-se regulamentos e estratégias.
Legalização de casas clandestinas da Quinta do Alferes continua por resolver
Município exigiu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo que viabilize, na nova revisão do PDM, uma solução jurídica para integrar 17 habitações que ficaram excluídas das áreas edificáveis da maior AUGI do concelho. Problema arrasta-se há quatro décadas.