Fitoquímica distingue-se nas soluções integradas de embalamento de fitofármacos
O director-geral, Nuno Vieira, sublinha a responsabilidade de trabalhar com multinacionais com requisitos exigentes e o consequente compromisso com a inovação e a qualidade.
A Fitoquímica – Produtos para Agricultura Lda, com sede no Cartaxo, presta serviços de embalamento e armazenagem na área dos fitofármacos para as principais multinacionais do sector.
A empresa constituída em 1972 por Joaquim Vieira, pai do actual director-geral, Nuno Vieira, manteve-se sempre sob controlo familiar e comprometida com o desenvolvimento do sector agrícola nacional.
Se inicialmente o foco da actividade era a comercialização de produtos fitofármacos, como pesticidas, herbicidas e fungicidas, a partir do ano 2000 e atendendo à onda de fusões e aquisições globais que o sector atravessou direccionou o seu posicionamento para a prestação de serviços e soluções integrados aos seus fabricantes ao nível do embalamento, rotulagem, armazenagem e expedição.
A Fitoquímica é uma empresa com um forte know-how, exclusivamente dedicada à área da agricultura com grande preocupação a nível de segurança ambiental, sustentabilidade do negócio e muito focada no cumprimento da regulamentação e dos exigentes requisitos exigidos pelos clientes.
Um dos desafios que a empresa tem enfrentado tem sido o recrutamento de pessoas qualificadas com forte orientação para o cliente, empenho e vontade de fazer e inovar. "Temos um quadro de pessoal estável, altamente motivado através da gestão criteriosa de carreiras e da formação profissional, mas quando entramos no pico sazonal de maior procura é preciso ir ao mercado procurar trabalhadores e é muito complicado encontrar perfis que se integrem na cultura exigente da empresa", explica o director-geral.
A sustentabilidade ambiental é uma das prioridades a nível operacional da empresa. Não só porque é fortemente regulamentada e fiscalizada, mas sobretudo porque se trata de uma condição de crescimento a médio e longo prazo imposta pelo mercado. É uma premissa inegociável da cultura da empresa que requer fortes investimentos, quer em tecnologias mais amigas do ambiente, quer em novos processos que sustentem este modelo de negócio.
Licenciado em Economia e com um MBA em Finanças, Nuno Vieira fez todo o seu percurso profissional no sector bancário antes de entrar para a Fitoquímica, por sentir que o conhecimento adquirido fora do negócio familiar poderia acrescentar valor mais tarde.
"Sempre antecipei que tinha de fazer o meu desenvolvimento profissional fora do negócio familiar, de modo a adquirir competências e conhecimentos externos, em ambientes altamente competitivos e exigentes com forte orientação para resultados e um dia trazer esse “know-how” para a empresa como uma mais-valia e com uma ambição de crescimento", acrescenta.
Quanto ao reconhecimento público do trabalho desenvolvido pela empresa explica que advém da longevidade da mesma e da seriedade com que está no mercado. "Localmente, a Fitoquímica é muito conhecida e respeitada pela capacidade de resposta que temos para com os nossos clientes, não raras vezes excedendo as suas próprias expectativas em termos de standards de serviço e flexibilidade organizacional", sublinha o director-geral.