“O investimento mais importante para a zona de Abrantes foi a A23”
Delphine Carvalho Gerardo é responsável pelo espaço turístico inovador L’Ecole, em Água Travessa.
Delphine Carvalho Gerardo, responsável pelo espaço turístico inovador L’Ecole, em Água Travessa, no concelho de Abrantes, considera que o investimento público mais importante para aquele concelho foi a construção da auto-estrada A23.
“Existem várias obras públicas desenvolvidas nos últimos anos, com repercussões positivas no desenvolvimento da região e na qualidade de vida das pessoas, mas aquela auto-estrada foi a que mais promoveu a região”, refere.
Um outra decisão que elogia, é o encerramento da Central Termoeléctrica do Pego, que funcionava a carvão. “Os desafios de hoje centram-se muito nas questões ambientais, e à luz do que representava o modelo de produção da Central do Pego, era necessário implementar mudanças. Num primeiro momento há sempre resistências, mas depois abrem-se novas oportunidades e daqui a uns anos podemos estar a verificar que foi uma decisão que gerou ganhos e melhores condições para a região”.
L’Ecole - Ecoturismo, em Água Travessa, Abrantes, é uma espaço de arquitectura moderna. Inserido na natureza, com serviço de restauração, hotelaria e actividades ligadas ao turismo.
O nome surge da adaptação de uma antiga escola primária, a um ambiente moderno ligado à natureza e à gastronomia regional produzida pelo Chef Miguel, fixando nos produtos da terra e da região o foco principal para a produção e promoção de novos aromas.
O L’Ecole conta ainda com espaço multiusos para conferências, eventos e reuniões, piscina exterior, actividades de desportos motorizados e bicicleta, um campo de padel (em construção) e muitas outras opções de entretenimento.
Durante as Festas da Cidade de Abantes, que decorrem de 7 a 15 de Junho, Delphine Carvalho Gerardo vai estar a trabalhar, mas irá aproveitar as horas livres para ir aos locais onde decorrem os eventos, com família e amigos. E no dia 9 irá votar nas eleições para o Parlamento Europeu.
“As eleições europeias são cada vez mais preponderantes para o nosso desenvolvimento. Ignorá-las seria um acto irresponsável e pouco democrático. Já houve actos eleitorais em que não participei, por razões profissionais, mas faço questão de exercer o meu direito de voto”, declara.