Uma edição de murros mas de muitos corações
Somos o maior jornal regional do país assente num jornalismo independente, de combate e de proximidade como não há paralelo.
Gerir O MIRANTE é muito mais do que fazer 37 anos. Sempre gostei de comemorar. Adoro alegrias. Gosto muito de festas. Adoro pessoas, encontros e reencontros, mas comemorar 37 anos de trabalho tem muito que se lhe diga. E comemorar 37 anos de um projecto único no país é comemorar uma revolução física e psicológica, assente nas pessoas e nas organizações que dirigem.
Editar e gerir O MIRANTE diariamente é um desafio e cria um entusiasmo que muitas vezes obriga a gastar as forças todas reunidas . Não há um dia igual ao outro. Todos são únicos e todas as histórias ao fim do dia são diferentes e por isso singulares.
Os dias nesta casa, onde o verde do título do jornal é um símbolo, não têm princípio nem fim. Mas têm muitas virtudes pelo meio que lhe dão o sentido necessário para todos os dias fazermos mais e melhor.
Gostava de poder partilhar a riqueza que me é passada todos os dias, através do contacto pessoal e telefónico com todas as pessoas que fazem parte desta história de 37 anos. Falo de empresários, de políticos e de dirigentes associativos. Falo de amigos, de companheiros de trabalho, e de parceiros que, por si só, fazem a diferença, e que são responsáveis pelo sucesso desta marca que tem cunho familiar e que usa a proximidade como a sua grande fortaleza.
Trabalhar em O MIRANTE é acreditar e perseguir todos os dias o impossível. Ser mensageiro, acima de tudo, da felicidade. Viver entre a espada e a parede mas sempre do lado bom e das causas boas. Levantar a cabeça e caminhar todos os dias com a energia de quem consegue mudar o mundo à medida que vai fazendo caminho. Saber ouvir segredos e contar segredos que, muitas vezes, são o grande alento desta profissão. Ser confidente e de confiança. Trabalhar sempre com honra e dignidade, e nunca vender a alma ao diabo.
Fazer parte da equipa de O MIRANTE é ter noção da grandiosidade de mexer com a vida das pessoas.
Gerir O MIRANTE é nunca esquecer que trabalhamos uma região grande, importante e rica, com gente da boa, capaz, que muitas vezes é traída pelo politicamente correcto e pelos interesses instalados.
Editar e trabalhar em O MIRANTE é estar em permanente estado de sítio. É desbravar caminho de terra batida e construir auto-estradas. É lidar com pessoas que também são flores e cheiram bem, e com outras, felizmente poucas, flores igualmente mas cheias de espinhos e que cheiram a desgraça.
Esta edição dos 37 anos tem a marca de quem respira felicidade. O sorriso de quem está de bem com a vida. Tem horas e horas ao telefone, viagens e encontros muito felizes. Alguns murros na mesa mas muito mais corações.
Editar O MIRANTE é dar tudo. Dirigir O MIRANTE obriga a roubar algumas horas do dia ao sono e a fazer horários às vezes pouco recomendáveis levando trabalho para casa. Em cada edição fazemos o que nunca foi feito. Mas nem por isso deixamos de trabalhar com humildade, sem sermos humildes demais, fazendo do rigor e da ética a nossa principal ferramenta de trabalho.
Fazer de O MIRANTE vida é viver em permanente gratidão para com os leitores, anunciantes e assinantes, e nunca deixar nada ao acaso.
Quem faz parte de O MIRANTE tem que saber esticar a mão aos mais fracos, conversar com os fortes e ter consciência que o poder, seja ele qual for, significa grande responsabilidade.
Fazer parte de O MIRANTE, na maioria dos sectores da empresa, é ter o privilégio de conseguir vestir o fato de vários ofícios e ter coragem de pensar desalinhado.
Ser O MIRANTE é um estilo de vida. E aos 37 anos continuamos a ter a certeza que o certo é ser fora da caixa.
Somos o maior jornal regional do país assente num jornalismo independente, de combate e de proximidade como não há paralelo. Festejamos 37 anos com a maior edição de sempre porque caminhamos ao lado dos melhores e dos maiores e mais prestigiados líderes.