Especiais | 26-05-2025 07:00

“As pessoas gostam da Ascensão principalmente pelo convívio e não pelos concertos”

“As pessoas gostam da Ascensão principalmente pelo convívio e não pelos concertos”
ESPECIAL ASCENSÃO - CHAMUSCA
Sandra António

Sandra António, sócia administrativa da Rodrigues António & Filhos, Ldª, lamenta que a Chamusca tenha pouca vida e defende uma maior atenção à fixação de jovens e de empresas.

Sempre gostou dos festejos da Ascensão? Desde quando se lembra de participar na festa, que memórias guarda?
Gosto principalmente de reencontrar amigos dos tempos de estudante. Lembro-me da quinta-feira de Ascensão na escola. Tínhamos o dia da juventude e acabávamos sempre por nos divertir muito.
Por vezes fala-se no dinheiro que a câmara municipal gasta na festa. Na sua opinião é dinheiro bem gasto?
Não é, porque acaba por haver exagero nas escolhas dos artistas. As pessoas gostam da Ascensão, principalmente pelo convívio. Muitas vezes nem ouvem os concertos. Se houvesse um bocado de mais contenção podia-se aplicar o dinheiro noutras necessidades do concelho.
Há algum artista em especial ou alguma actividade em particular, que gostasse de ver no programa?
Não. Acho que todos os anos tentam diversificar os artistas e as actividades têm de passar sempre pelas touradas e picarias, como manda a tradição.
Este ano há eleições autárquicas. A que assuntos gostava que os candidatos dessem mais atenção?
Gostava que se focassem mais em assuntos como desemprego (ou seja que a câmara e juntas não fossem as maiores entidades empregadoras), a indústria, a limpeza das estradas...não só as principais!
Do que gosta mais na Chamusca?
Gosto da tradição que se vive na Chamusca!
E menos?
Acho que a Chamusca parece uma vila deserta ao fim de semana, tem pouca vida! Deviam apostar mais na fixação dos jovens e empresas para a dinamizar.
Como descreveria a sua empresa a quem não a conheça?
A Manuel Rodrigues António & Filhos, Ldª, na Parreira, é uma empresa familiar, com alguns anos no mercado. Passámos por altos e baixos mas continuamos a lutar todos os dias para dar o nosso melhor.
Como foi o seu percurso profissional?
Tem sido sempre nesta empresa, com muita luta, dificuldades, mas, também com muito ‘amor à camisola’.
Gosta do que faz ou gostaria de fazer algo diferente?
Não sei se é gostar mas não me vejo a fazer outra coisa. Estou sempre disponível para novos projectos mas continuarei sempre nesta área.

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