Sublimérito - Projectos e Consultadoria tem soluções para todas as áreas de uma obra

A empresa sediada em Rio Maior presta serviços de projectos de arquitectura e de engenharia, bem como fiscalização de obras, certificação energética, medidas de autoprotecção, avaliação imobiliária, coordenação, revisão e optimização de projectos. A Sublimérito é uma referência porque dá a possibilidade de tratar dentro da mesma entidade todas as áreas de um projecto, licenciamento, projectos de execução, fiscalização das obras e acompanhamento personalizado.
Liderada pelo engenheiro civil sénior e perito avaliador, Pedro Xavier Martins, a Sublimérito - Projectos e Consultadoria, Lda tem as melhores soluções para todas as áreas de uma obra, desde o conceito, aos projectos de arquitectura e engenharia, licenciamento e fiscalização. Sediada em Rio Maior, a empresa actua em todo o país, sendo responsável pela construção de um elevado número de edificações. Entre as obras estão moradias, prédios, centros escolares, cineteatros, lares, centros de dia, creches, polidesportivos, quartéis de bombeiros, pavilhões multiusos, parques de campismo, parques de estacionamento, fábricas, arruamentos, arranjos exteriores e infra-
-estruturas urbanas entre outras.
A Sublimérito presta serviços de projectos de arquitectura e de engenharia em todas as áreas, desde estabilidade, águas, esgotos, térmica, acústica, electricidade, telecomunicações, gás, segurança contra riscos de incêndios, ventilação e ar condicionado. Presta ainda serviços de fiscalização de obras, certificação energética, medidas de autoprotecção, avaliação imobiliária, coordenação, revisão e optimização de projectos, para clientes públicos e privados, seja qual for a escala dos projectos.
Com a Sublimérito é possível tratar dentro da mesma entidade todas as áreas de um projecto, desde o conceito, aos projectos de arquitectura e engenharia, licenciamento, projectos de execução, até à fiscalização das obras e acompanhamento em termos de licenciamento, com projectos devidamente coordenados e compatibilizados entre si. A possibilidade de poder tratar tudo dentro da mesma empresa, com um coordenador com provas dadas no mercado, permite melhorar a qualidade dos projectos desenvolvidos, uma vez que a Sublimérito alia os conhecimentos de projecto aos conhecimentos de obra, optimizando o resultado final, tanto em obras públicas como privadas.
O compromisso da empresa é com a qualidade dos projectos elaborados, o acompanhamento do cliente, perceber quais as suas necessidades e aconselhar o mesmo conciliando a parte técnica, com a parte financeira, abordando e conciliando diversas perspectivas, para o projecto ser viável, com uma abordagem humilde e humana.
A Sublimérito actua mais na zona entre Leiria e Setúbal, mas tem projectos desenvolvidos por todo o país, desde Ponte da Barca, onde fez projectos para um centro escolar, a Lagos, onde fez os projectos para um lar de idosos. Mas também se destaca a nível internacional, nomeadamente no Cazaquistão, Azerbaijão, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Angola e Moçambique.
Com base na sua experiência, Pedro Xavier Martins refere diversas lacunas na legislação para o sector. “Baseia-se muito na responsabilização dos técnicos e numa fiscalização posterior, podendo levar ao surgimento de demasiados processos nos tribunais. No nosso caso concreto pouco muda, mas é muito difícil explicar certas situações a clientes e parceiros, pois ficaram com uma percepção diferente do que realmente é a realidade”, explica.
Sobre constrangimentos à actividade, o gerente refere a diferença de procedimentos entre autarquias. “Apesar da portaria 71-A do ano passado, feita com o intuito de uniformizar os procedimentos entre câmaras municipais, cujas exigências são bastante dispares, o que se verifica, é que na generalidade delas já se encontra a adaptar de novo a legislação aos seus procedimentos, pelo que a alteração nada veio acrescentar, antes pelo contrário, pois coloca o ónus da responsabilidade sobre os técnicos, quando temos uma cultura latina. Penso que é uma questão de tempo até sair nova revisão, pois a actual legislação apresenta diversas lacunas, sendo que nem a Ordem dos Engenheiros, nem Ordem dos Arquitectos foi consultada sobre a mesma ”, sublinha.