Instituto Politécnico de Tomar tem 64 vagas para bolsas da Fundação José Neves
Parceria com Fundação José Neves vai permitir 64 vagas para 13 mestrados e Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) em curso.
O Instituto Politécnico de Tomar tem 64 vagas disponíveis para bolsas reembolsáveis da Fundação José Neves (FJN) para 13 mestrados e Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP) em curso. O programa ISA FJN, que conta com a parceria da Fundação Galp, garante o pagamento integral da propina e esse investimento só é reembolsado quando o estudante atingir as condições previamente estabelecidas para o fazer de forma sustentada. Os alunos interessados em concorrer às bolsas podem obter mais informações e formalizar a sua candidatura até 31 de Dezembro.
A lista de mestrados e CTeSP abrangidos no Instituto Politécnico de Tomar são: Animação e Modelação 3D e Jogos; Design Editorial; Design Multimédia; Engenharia Eletrotécnica; Engenharia Informática - Internet das Coisas; Informática; Manutenção de Sistemas Mecatrónicos; Realização e Produção Televisiva; Som e Imagem; Tecnologia Química; Tecnologias e Programação de Sistemas de Informação; Tecnologias Integradas de Produção Industrial; Web e Dispositivos Móveis.
O ISA FJN é um programa de bolsas reembolsáveis baseado no modelo de acordo de partilha de rendimentos (Income Share Agreement). Tem como objectivo apoiar o acesso aos cursos e formações que lhes permitam adquirir as competências para os empregos do futuro, através do pagamento integral da propina. Dados da Fundação José Neves demonstram que a taxa de empregabilidade entre os 403 bolseiros que já terminaram os respectivos cursos ou formações está nos 86% e que a sua remuneração média beneficiou de um aumento superior a 20%. Isto permitiu que 73% dos bolseiros se encontrem já a reembolsar o seu ISA FJN, o que só é possível por terem superado o valor salarial previamente contratualizado. Lançado publicamente há quatro anos, o programa de bolsas ISA FJN já permitiu a mais de 470 pessoas aumentarem ou requalificarem as suas competências, através de um investimento superior a três milhões de euros no pagamento de propinas.