Entrevista | 29-12-2021 21:00

André Frade

André Frade
AGORA FALO EU
André Frade fotoDR

Director de Serviços de Apoio à Administração na Borrego Leonor & Irmão, S.A. - 32 anos, Santarém

Se o Pai Natal lhe desse a escolher um presente para oferecer à cidade de Almeirim o que escolhia?

Provavelmente, seria a construção de um bom centro comercial. Gerava mais postos de trabalho e movimentação económica da cidade.

Costuma fazer a separação dos lixos domésticos?

Claro que sim. O exemplo vem sempre de cima. Os meus pais habituaram-me a isso, tal como sensibilizarei o meu filho para essa questão. Cabe a cada um de nós cuidar do Mundo em que vivemos.

Qual é a pior coisa que lhe podem fazer?

A pior coisa que me podem fazer é mentirem-me.

Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?

Sou uma pessoa muito calma e raramente perco o controlo.

Custa-lhe levantar-se de manhã para trabalhar?

Acordar cedo nunca foi um problema. Actualmente, até vou ao ginásio antes de ir trabalhar. É uma experiência que estou a adorar.

Gosta mais de liderar ou ser liderado?

Neste momento, ser liderado para mais tarde saber liderar.

Era capaz de viver sem música?

Não, a música é muito importante na minha vida e ajuda-me nas fases mais complicadas.

Existe algum animal que gostasse de ter e não pode?

Não. Tenho um gato. Sempre foi um animal que me fascinou desde criança.

Gosta de comemorar o seu aniversário? Qual o melhor presente que já recebeu?

Comemorar o meu aniversário é sinal que estou vivo. O melhor presente que posso ter é os meus amigos e a minha família à minha volta.

Tem alguma superstição ou hábito regular?

Quando tenho algum evento importante gosto de entrar com o pé direito.

A beleza é fundamental?

A maior beleza das pessoas mede-se no seu interior.

Alguma vez se sentiu esmagado pela beleza de alguém ou de alguma coisa?

O nascimento do meu filho foi o acontecimento mais belo da minha vida.

Quem gostaria de ser se não fosse quem é?

Cada pessoa é uma pessoa e estou totalmente satisfeito com quem sou, fruto da boa educação que os meus pais me deram.

Ir comprar roupa ou calçado dá-lhe prazer?

Sim, é importante mimarmo-nos a nós próprios, mas não costumo ligar a marcas.

Do que é que sente mais saudades?

Sinto saudades dos meus amigos que já não fazem parte do meu dia-a-dia, mas tento manter o contacto e saber se estão bem.

É capaz de cantar um fado do princípio ao fim?

Sim. Na noite de Natal o meu pai tem o hábito de tocar guitarra portuguesa e nós acompanhamos cantando fado. O meu fado preferido é o “Foi Deus”, de Amália Rodrigues.

Em quantas localidades viveu até agora, desde que nasceu?

Vivi sempre em Santarém e fiz grandes amigos cá.

Consegue perceber tudo o que está escrito num contrato de um seguro ou de um empréstimo bancário, por exemplo? E tenta lê-los ou limita-se a assinar e a esperar que tudo corra bem?

Se um contrato for importante leio tudo antes de assinar.

Sente que seria capaz de ser um bom primeiro-ministro?

Quem está de fora é fácil falar, mas penso que sim. Apostaria num país mais justo, centrado no desenvolvimento económico e no bem-estar da sociedade.

Os programas de culinária da televisão abrem-lhe o apetite? E dão-lhe vontade de cozinhar?

Os concursos de culinária despertaram o meu gosto pela cozinha. Gosto muito de me aventurar em novos pratos.

Já alguma vez foi mandado parar numa operação stop? Como reagiu?

Só fui mandado parar duas vezes. É sempre uma situação que nos deixa um pouco nervosos.

Conseguia viver sem telemóvel?

Seria difícil. É uma ferramenta indispensável no dia-a-dia. Mantenho o contacto com os amigos, procuro informação na internet e utilizo-o como GPS.

Se pudesse ter um super poder qual escolheria?

Gostaria de voar. A sensação de liberdade total deve ser incrível.

É aficionado?

Não sou mas respeito quem o é.

Este ano foi um bom ano para si? O que espera de 2022?

2021 para mim foi um ano de mudança. Tive algumas situações na minha vida que me obrigaram a mudar. Espero que 2022 seja um ano muito positivo, repleto de paz, amor e saúde.

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