Se pudesse ter um super poder qual escolheria?
Teletransporte, pelo simples facto de poder rapidamente ir para outro local que goste.
Existe algum animal que gostasse de ter e não pode?
Não sou muito dada a animais, tenho algumas experiências menos boas.
Nas férias prefere praia, campo ou neve? Já planeou as deste ano?
Prefiro a praia, mesmo no Inverno, porque gosto da serenidade que o mar me traz. Férias ainda não planeei, mas de certeza que serão perto do mar.
Qual é o seu truque para manter a calma perante um imprevisto?
Por natureza já sou uma pessoa calma, mas quando me surge um imprevisto tento não entrar em pânico, respirar fundo e arranjar uma alternativa para o problema.
Era capaz de viver sem música?
Não, gosto bastante de ouvir música, tanto que a primeira coisa que faço quando chego ao carro é ligar o rádio.
Do que é que sente mais saudades?
Sinto saudades de ser criança, eram tempos mais simples e sem preocupações.
Os jovens estão motivados para manter as tradições?
Alguns penso que sim, porque têm conhecimento das mesmas e o gosto foi passado de geração em geração. No entanto, em alguns sítios acho que algumas tradições se foram perdendo.
Qual foi a melhor viagem que fez até hoje?
A que fiz a Londres, há alguns anos, porque era a minha viagem de sonho. Era um sítio que queria muito visitar e adorei. Mas em Dezembro fui a Hamburgo e vivi a experiência de uma época natalícia diferente.
Tem alguma tatuagem ou já pensou em fazer uma?
Não tenho nenhuma tatuagem e não penso fazer. Pensei nisso quando tinha uns 15 ou 16 anos, mas na altura não tinha autorização dos pais e não me arrependo nada de não ter feito.
A que petisco não resiste?
Salada de polvo. É uma coisa que consigo comer em qualquer altura.
E qual é o alimento que não comia nem que lhe pagassem?
Daqueles que não gosto, a cebola está no topo.
Sabe cozinhar? Qual é a sua especialidade?
Sei cozinhar e tenho vários pratos que costumo fazer em casa, desde ‘quiches’ a carne de porco à alentejana. E também alguns doces.
Quando está a almoçar ou a jantar com a família ou amigos e há alguém que passa o tempo a consultar o telemóvel, isso incomoda-a?
Incomoda-me um bocado. Entendo se for por questões de trabalho, mas acho que quando se está a conviver com a família se deve evitar.
Costuma dar dinheiro a mendigos na rua?
Não porque raramente tenho moedas na carteira, mas aconteceu, no ano passado, em Santarém, uma senhora abordar-me à entrada de um supermercado. A senhora estava a passar dificuldades e queria dinheiro para comprar algo para ela e para o filho comerem. Como eu só tinha o cartão comigo acompanhei a senhora ao interior do supermercado, perguntei o que é que ela queria, que era fruta e algo para comer, e paguei com o cartão.
Costuma dar a vez a pessoas mais idosas na fila do supermercado?
Sim, quando não utilizo as caixas automáticas, mas já me aconteceu as pessoas não quererem e respeitei.
O que punha a funcionar na sua terra que não existe?
Um lar para idosos porque é uma necessidade da freguesia devido ao facto de ser uma população envelhecida.
Concorda com a “exigência de estarmos sempre contactáveis?
Não. Sei, por experiência, que se não estamos a trabalhar, seja porque estamos de folga, de férias ou fora do nosso horário de trabalho, se o chefe ou algum colega nos liga ficamos a pensar “Será que aconteceu alguma coisa para me estarem a ligar?!” e atendemos. Mesmo que não estejamos ao pé do telemóvel quando nos ligam, vemos a chamada e ligamos de volta. Já é automático.
Se pudesse encarnar uma personagem por um dia qual escolheria?
Sinceramente não sei porque existem tantas mulheres que fizeram a diferença no nosso país e no mundo.