Foto Galeria | 15-11-2022

Maestro Daniel Manuel estreou primeira obra em Santo Estêvão

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Maestro Daniel Manuel estreou primeira obra em Santo Estêvão
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Maestro Daniel Manuel estreou primeira obra em Santo Estêvão
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Maestro Daniel Manuel estreou primeira obra em Santo Estêvão
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Maestro Daniel Manuel estreou primeira obra em Santo Estêvão

Daniel Manuel é um maestro e compositor que tem feito um percurso ligado à região ribatejana. No dia da estreia da sua primeira obra, em Santo Estêvão, falou a O MIRANTE da importância da criação de projectos sólidos e dinamizadores que cativem as camadas jovens para a aprendizagem musical. Diz que os músicos não servem só para tocar em eventos solidários e que a cultura precisa de se tornar num hábito de consumo.

Aqueceram as vozes, afinaram os instrumentos e ouviram do maestro palavras de agradecimento por terem aceite tocar a sua primeira obra. Acalmaram os nervos, “mas sem relaxar demasiado” e alinharam-se por naipes junto ao altar. No domingo, 13 de Novembro a Igreja de Santo Estêvão, no concelho de Benavente encheu para o concerto do maestro e compositor Daniel Manuel, que apresentou a sua primeira obra “Missa ao Espírito Santo”, interpretada a duas vozes pelo Coro do Município de Benavente e octeto de sopros composto por músicos da Banda da Associação Cultural e Musical de Salvaterra de Magos, que actuaram juntos pela primeira vez alinhados numa formação transgeracional.

Maestro do Coro de Benavente e da Banda de Salvaterra, Daniel Manuel sentiu necessidade de comunicar através da música, a linguagem que melhor conhece e começou a ter, há ano e meio, aulas de composição musical das quais nasceu a sua primeira peça. “Queria algo meu, que transmitisse uma mensagem de algo que sempre esteve presente na minha vida, a fé que tenho em Deus”, afirma a O MIRANTE no final do concerto que contou com a participação da sua filha mais velha no clarinete, aquele que é o seu instrumento de eleição.

A conversa, que se fez no último banco da igreja da aldeia no rescaldo do concerto de estreia passou pelo momento em que descobriu a sua paixão pela música na Filarmónica de Santo Estêvão, pela importância que o seu ensino assume na coesão da sociedade e pela defesa necessidade urgente de fazer com que a aprendizagem musical chegue a lugares e a estratos sociais onde continua a não se fazer ouvir.


*Entrevista completa numa próxima edição semanal de O MIRANTE

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