Direitos das mulheres e ameaças à democracia marcam sessão solene em Azambuja





















O retrocesso nos direitos das mulheres e as ameaças às conquistas de Abril marcaram a sessão solene da Assembleia Municipal de Azambuja, que assinalou o 25 de Abril.
O retrocesso nos direitos das mulheres, a desigualdade salarial entre homens e mulheres e as ameaças às conquistas de Abril e à democracia dominaram os discursos da sessão solene da Assembleia Municipal de Azambuja que assinalou o 25 de Abril.
A sessão, que decorreu no Salão dos Bombeiros Voluntários de Alcoentre, estava marcada para as 20h30, mas começou às 21h00, com os eleitos municipais a cumprirem um minuto de silêncio pela morte do Papa Francisco.
“Alguns políticos têm testado os limites da democracia. É um alerta para estarmos todos atentos à liberdade (…) Assistimos a discursos de exclusão, divisão social e ataques sistemáticos às conquistas de Abril. (…) Há que denunciar com firmeza o que ameaça o espírito de Abril”, disse a presidente da Assembleia Municipal de Azambuja, Vera Braz, eleita pelo PS.
Na sessão comemorativa discursaram todas as forças políticas com assento na assembleia e o presidente da Autarquia, Silvino Lúcio.
A assembleia terminou com os autarcas a cantar o Hino Nacional, seguido de um concerto com "Refrões de Abril".
*Notícia para ler na íntegra na edição impressa de O MIRANTE