Duas das suas grandes paixões eram o cinema e o Entroncamento. Não foi jornalista profissional porque nos caminhos-de-ferro pagavam mais que nos jornais, mas publicou muito mais notícias que alguns profissionais do jornalismo. Deu, sem querer, a designação de “Terra dos Fenómenos” ao Entroncamento devido a uma série de pequenas notícias sobre assuntos invulgares, que escreveu para muitos jornais nacionais, dos quais era correspondente. Era natural de Abrantes, mas a partir dos nove anos foi viver para o Entroncamento. Em Maio de 2008 foi editado pela câmara municipal do Entroncamento uma colectânea de textos da sua autoria.
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