Não foi doutor nem engenheiro mas um simples taberneiro. Esteve ao balcão do Retiro do Caçador, na Ponte do Celeiro, Santarém, quase 70 anos. Foi para ali para escapar ao trabalho do campo. Apesar do estabelecimento não ser de primeira classe nem ali entrar gente graúda, não gostava que os clientes dissessem obscenidades, nem sequer quando estavam bêbados. Era um grande contador de histórias e mesmo quando o vinho não era de primeira, a simpatia do balconista dava-lhe um travo a produto medalhado.
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