Bioparque evaporou-se e o presidente da Barquinha vai de fracasso em fracasso
O Bark, que em inglês significa latido de cão, foi apresentado em Fevereiro de 2019, em Vila Nova da Barquinha, como o primeiro bioparque que iria ser construído em Portugal por um tal João Paulo Rodrigues, que se apresentava, entre muitas outras coisas, como um empreendedor e apaixonado por animais.
O Bark, que em inglês significa latido de cão, foi apresentado em Fevereiro de 2019, em Vila Nova da Barquinha, como o primeiro bioparque que iria ser construído em Portugal por um tal João Paulo Rodrigues, que se apresentava, entre muitas outras coisas, como um empreendedor e apaixonado por animais.
O investimento seria de 70 milhões de euros e a câmara municipal, através do seu presidente, Fernando Freire, chegou-se logo à frente disponibilizando-se para ceder uma área de 37 hectares para a implantação mesmo.
Três anos depois, em Janeiro de 2022, como o Bark, ainda não dera sinal de si, para além das ervas que continuavam a crescer a eito no local, o promotor prometia que até ao final desse ano iria haver muito parque e, provavelmente, algumas das mais de 120 espécies animais vindas de todos os cantos do Mundo.
Agora, com o promotor do Bark em parte incerta e incontactável, o presidente da câmara diz que não há problema porque o município não gastou nenhum dinheiro com aquilo e anunciou que o terreno vai ser a zona 2 da expansão do centro de negócios do concelho.
Mas a verdade é que há um problema. E o problema é o da falta de capacidade de Fernando Freire, que se despede da presidência da câmara no final do actual mandato sem ter acertado uma. E a sensação que se tem é que tanto ele, como o seu antecessor, Miguel Pombeiro, chegaram ao cargo porque tinha mesmo que se eleger alguém.
Rui Ricardo