Agradeço em nome da comunidade a publicação da triste história de sofrimento da Sofia e da sua família. Ficamos felizes por a operação necessária ter produzido melhoras e ter sido possível devido à generosidade das pessoas que ajudaram. Contudo, vinha sugerir que a família explicasse com mais pormenor quais os passos dados no Serviço Nacional de Saúde para que todos nós, por via dos impostos que todos pagamos e do Orçamento de Estado, tivéssemos contribuído na operação. Já não bastou a falta de competência em diagnosticar o problema como ainda o Estado não ter sido célere em emitir o cheque saúde que existe para os casos em que os recursos públicos não têm disponibilidade. Manuel Gilberto
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Na Chamusca é uma complicação substituir telhados com amianto
Há dois munícipes com casas próprias no Bairro 1º de Maio que esperam há dois anos por uma licença da câmara que lhes permita mudar a cobertura de fibrocimento, que contém amianto. Os munícipes disseram ainda a O MIRANTE que a câmara impôs verbalmente o nome de uma empresa para fazer as obras.
O MIRANTE não ofendeu Valadas da Silva, diz a entidade reguladora
O anterior presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional, António Valadas da Silva, queixou-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por não ter gostado dos artigos sobre a dívida que o instituto não quis pagar durante nove anos e que foi obrigado a liquidar em tribunal.
Quando as árvores são um problema
Passeios deformados, vistas e luz solar roubadas, sujidade, transtornos para pessoas com alergias ou problemas respiratórios. Estes são alguns dos inconvenientes causados pela presença de certas espécies de árvores de grande porte em zonas residenciais e que motivam queixas dos cidadãos. Alguns municípios já despertaram para o problema e em Vila Franca de Xira e Santarém preparam-se regulamentos e estratégias.
Legalização de casas clandestinas da Quinta do Alferes continua por resolver
Município exigiu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo que viabilize, na nova revisão do PDM, uma solução jurídica para integrar 17 habitações que ficaram excluídas das áreas edificáveis da maior AUGI do concelho. Problema arrasta-se há quatro décadas.