Sou emigrante em França mas nascido e criado na Póvoa da Isenta, onde volto todos os anos. No ano passado verifiquei que a junta de freguesia fazia melhoramentos na Rua José Júlio da Silva Delgado, mas qual não foi o meu espanto ao ver que a entrada de acesso à minha casa tinha um passeio com degrau para acesso ao interior e as águas da chuva ficavam retidas no interior, a minha esposa caiu ao abrir o portão pequeno de acesso à escadaria. Pedi audiência ao sr. presidente, que estava ausente, tive que regressar por motivos de saúde mas constatei que certas entradas estavam feitas correctamente. Mesmo longe, pago IMI, EDP, telefone etc… e não compreendo a diferença de tratamento.
Joaquim Botelho de Matos
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Há dois munícipes com casas próprias no Bairro 1º de Maio que esperam há dois anos por uma licença da câmara que lhes permita mudar a cobertura de fibrocimento, que contém amianto. Os munícipes disseram ainda a O MIRANTE que a câmara impôs verbalmente o nome de uma empresa para fazer as obras.
O MIRANTE não ofendeu Valadas da Silva, diz a entidade reguladora
O anterior presidente do Instituto do Emprego e Formação Profissional, António Valadas da Silva, queixou-se à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por não ter gostado dos artigos sobre a dívida que o instituto não quis pagar durante nove anos e que foi obrigado a liquidar em tribunal.
Quando as árvores são um problema
Passeios deformados, vistas e luz solar roubadas, sujidade, transtornos para pessoas com alergias ou problemas respiratórios. Estes são alguns dos inconvenientes causados pela presença de certas espécies de árvores de grande porte em zonas residenciais e que motivam queixas dos cidadãos. Alguns municípios já despertaram para o problema e em Vila Franca de Xira e Santarém preparam-se regulamentos e estratégias.
Legalização de casas clandestinas da Quinta do Alferes continua por resolver
Município exigiu à Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo que viabilize, na nova revisão do PDM, uma solução jurídica para integrar 17 habitações que ficaram excluídas das áreas edificáveis da maior AUGI do concelho. Problema arrasta-se há quatro décadas.