Há muito que a EB23 de Vialonga deixou de ter as condições mínimas para alunos e professores e por isso na manhã de sábado, 1 de Abril, várias dezenas juntaram-se à porta da escola pedindo por obras urgentes.

É um apelo que se arrasta há quase vinte anos e que continua actual.

Quem ali estuda e trabalha diz que o edifício atingiu o ponto de ruptura com uma lista imensa de problemas por resolver.

A escola tem três vezes mais alunos do que aqueles para que foi projectada e não consegue dar resposta.

o governo já prometeu que a EB23 de Vialonga é uma das que está classificada como sendo prioritária para ser reparada no país mas, até hoje, pouco se tem visto.

É uma reportagem para ler na edição impressa de O MIRANTE