Política | 17-12-2023 18:00

Câmara de Almeirim aprova orçamento de 25 milhões para 2024

Câmara de Almeirim aprova orçamento de 25 milhões para 2024
Pedro Ribeiro, presidente da Câmara de Almeirim

A requalificação da Escola Secundária Marquesa de Alorna e do mercado municipal são dois investimentos que o município de Almeirim quer efectuar no próximo ano.

A Câmara de Almeirim aprovou por maioria o Orçamento e as Grandes Opções do Plano (GOP) para 2024 no valor de 25 milhões de euros, aos quais irão ainda acrescer fundos comunitários, disse o presidente da autarquia. Em declarações à agência Lusa, Pedro Ribeiro (PS) afirmou que, embora o valor exacto dos fundos comunitários ainda não seja conhecido, a estimativa é de que seja na ordem dos “vários milhões de euros”. O autarca enfatiza que, independentemente do valor final, este será sempre um acréscimo ao orçamento já aprovado. “Neste momento ainda não conseguimos perceber qual é o valor exacto porque estamos dependentes da assinatura com o Governo, mas será sempre um acréscimo”, referiu.
Os fundos comunitários serão direccionados para várias obras, entre as quais a requalificação da Escola Secundária Marquesa de Alorna, que receberá um investimento de 12 milhões de euros, e do Mercado Municipal de Almeirim. Estes projectos são considerados, segundo Pedro Ribeiro, “de grande importância” para o desenvolvimento do concelho.
O orçamento inclui também obras perto do centro logístico da grande superfície Mercadona, um projecto que representa um investimento estimado em cerca de 200 milhões de euros. “Este projecto não só irá impulsionar a economia local, mas também criará 500 novos empregos directos”, salientou o autarca.
Com este orçamento, o executivo pretende ainda concluir a construção de mais um troço da circular urbana e finalizar as obras no largo doutor Moita, em Benfica do Ribatejo. O orçamento e as GOP para 2024 foram debatidos e votados em reunião de câmara, tendo sido aprovados com a abstenção da única vereadora da oposição, Beatriz Apolinário (CDU). Contactada pela Lusa, a vereadora disse que a sua abstenção se deveu ao facto de não ter sido possível analisar, com o tempo necessário, o documento, sendo que a posição da CDU será manifestada na sessão da assembleia municipal.

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