Política | 08-12-2024 21:00

Câmara Municipal da Golegã vai diminuir os encargos das famílias do concelho

Câmara Municipal da Golegã vai diminuir os encargos das famílias do concelho
António Camilo, presidente da câmara da Golegã

Município da Golegã tem como objectivo iniciar uma progressiva diminuição da taxa de IMI de forma a fomentar o mercado de aquisição de imóveis e a aliviar os encargos das famílias residentes.

A Câmara Municipal da Golegã aprovou, em reunião de executivo a redução da taxa base do IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) para 0,34%. A medida tem como objectivo iniciar uma progressiva diminuição da taxa de IMI, com intenção de atingir a taxa mínima nos próximos anos, de forma a fomentar o mercado de aquisição de imóveis e a aliviar os encargos das famílias residentes.
Além da redução da taxa de IMI para o ano de 2025, foi também dada continuidade à isenção deste imposto aos bombeiros voluntários, que prestem serviço na Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários da Golegã, e sejam residentes no concelho, bem como a isenção às associações do concelho com sede própria. A proposta irá ter um impacto de cerca de 65 mil euros na receita do orçamento municipal para o ano de 2025. A taxa de IMI dos prédios urbanos devolutos continuará com uma majoração de 30%, o máximo permitido por lei, para desencorajar o abandono dos prédios urbanos e de promover a sua ocupação, pela via da habitação própria permanente ou do arrendamento para habitação e comércio, tal como dos prédios urbanos degradados para incentivar a reabilitação urbana.
Após a apresentação da medida pelo presidente da Câmara da Golegã, António Camilo, a mesma foi aprovada por unanimidade por todos os membros do executivo.

Pedro Ramalheira Azevedo

À margem/opinião

António Camilo tem um chefe de gabinete autoritário, brincalhão e artista

O chefe de gabinete do presidente da câmara da Golegã, Pedro Ramalheira Azevedo, proibiu uma jornalista de O MIRANTE de assistir presencialmente a uma reunião do executivo, barrando por duas vezes a entrada no salão nobre. A primeira vez justificando que a reunião era privada e mais tarde porque a jornalista ia prejudicar o trabalho dos técnicos que filmavam a reunião. António Camilo diz que o seu chefe de gabinete “é boa pessoa mas tem um feitio especial”. Esta resposta está numa entrevista publicada há cerca de um ano neste jornal. Se este indivíduo, que se dá ao luxo de proibir um jornalista de fazer o seu trabalho, é boa pessoa, então o que é que são as pessoas que colaboram com a imprensa e querem valorizar o seu trabalho e o daqueles para quem trabalham? Um gajo em Almeirim, que trabalha directamente com Pedro Ribeiro, já fez desaparecer um jornalista da casa numa foto porque, aparentemente, é analfabeto e julgou que ninguém ia dar por isso; agora é o chefe de gabinete do presidente da Câmara da Golegã que, no seu reduto, resolve brincar com quem trabalha só porque tem carta branca para fazer o que muito bem lhe apetece. Ninguém morre por ter que enfrentar esta cambada de sacanas, mas que fazem mossa lá isso fazem. E não há por aí muita gente à procura de emprego que seja responsável, saiba respeitar a instituição que lhe paga o ordenado, e tenha respeito pelo trabalho dos outros! Não é na Golegã que faltam pedreiros e cantoneiros? Então o que é que António Camilo está à espera?.

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