Pedro Folgado dá a cara pela candidatura de João Nicolau à Câmara de Alenquer
João Nicolau, candidato do PS à Câmara de Alenquer nas autárquicas, terá como mandatário o actual presidente da câmara, Pedro Folgado. O edil espera conseguir lançar algumas obras antes de terminar o mandato, deixando-as encaminhadas para o próximo executivo.
O cabeça-de-lista do Partido Socialista à Câmara de Alenquer nas autárquicas deste ano, João Nicolau, terá como mandatário da candidatura o actual presidente do município, Pedro Folgado. O anúncio foi feito dia 8 de Janeiro, em conferência de imprensa, na sede do PS em Alenquer, onde João Nicolau afirmou que Pedro Folgado é uma referência de honestidade e transparência e por isso merece respeito. “É uma referência na forma de estar na política, e é por isso o melhor mandatário de candidatura que poderíamos ter, e fico por isso muito honrado por ter aceite o convite que lhe fiz (…) Temos agora de continuar o que de bem tem sido feito, mas também dar um novo impulso para melhorar, reforçar e investir nas áreas de maior necessidade tendo em conta o contexto actual e as perspectivas de futuro no quadro de uma estratégia ambiciosa e uma visão de desenvolvimento e qualidade de vida para o concelho”, disse João Nicolau.
Pedro Folgado explicou que apoiaria sempre o candidato escolhido pelos militantes do PS, independentemente de quem fosse. Em fim de ciclo e a terminar o mandato em Alenquer, espera que João Nicolau, caso seja eleito, prossiga com os projectos que foram iniciados nomeadamente os elencados no Portugal2030 (Requalificação urbana do Carregado ao Tejo, da Rua Gago Coutinho e da envolvente à Chemina) e outros que estão em agenda. A prioridade do próximo executivo, alerta Folgado, terá de ser a área da educação com a construção de novos equipamentos que permitam dar resposta ao aumento populacional.
A O MIRANTE, Pedro Folgado disse esperar lançar algumas obras antes de acabar o mandato mas tem pena de não as concluir na sua vigência. “Dá a sensação que nos esquecemos dos dossiês e que não estamos a trabalhar neles, mas demora tudo muito tempo, desde a contratação pública, orçamentos e encontrar as pessoas adequadas para fazer as obras. Quem chega com energia pensa que consegue fazer tudo num instante, mas não é assim. Não é uma desculpa mas tem de ser tudo acompanhado porque a máquina é pesada”, reiterou.