Empresários, ambientalistas e autarcas rejeitam novo açude no Tejo
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Posição dos autarcas de Constância e Barquinha é secundada pela Comunidade Intermunicipal (CIM) do Médio Tejo, entidade que agrega 11 municípios.
Empresários, ambientalistas e autarcas das Câmaras de Constância e Barquinha apelaram à mobilização “contra a construção de um novo açude” no rio Tejo, junto àqueles municípios, alertando para os prejuízos que causaria em temos económicos, turísticos e ambientais. “O objectivo desta conferência de imprensa foi reafirmar e não esquecer este assunto, que a consulta pública decorre até dia 28 deste mês, e também mobilizar as pessoas para participarem” e se envolverem num projecto cuja concretização trará “impactos negativos para o nosso território, não só para Constância, com para a Barquinha e para a região do Médio Tejo”, disse o presidente do município de Constância, Sérgio Oliveira.
Em conferência de Imprensa, promovida pelos municípios de Constância e Vila Nova da Barquinha, pelas juntas de freguesia de Constância e Praia do Ribatejo, pelo Fluviário “Foz do Zêzere” e pelo proTEJO – Movimento pelo Tejo, foi debatido o impacto negativo previsível do novo açude a construir no rio Tejo, na localidade de Praia do Ribatejo, na zona entre Constância e Vila Nova da Barquinha, e anunciadas "ações de informação, sensibilização e mobilização" das comunidades.
Artigo desenvolvido na próxima edição impressa de O MIRANTE.