Rui Martinho apresentou propostas para a Chamusca com muitas críticas ao actual executivo

Candidato por movimento independente à Câmara da Chamusca apresentou sete eixos estratégicos para o município para que o concelho deixe de “ser tratado como o parente pobre do poder local na região”.
O actual presidente da União das Freguesias da Chamusca e Pinheiro Grande, Rui Martinho, apresentou os principais eixos estratégicos da sua candidatura à Câmara Municipal da Chamusca. Candidato pelo movimento independente “Primeiro a nossa Terra”, Rui Martinho juntou cerca de 170 pessoas num jantar onde definiu sete pilares fundamentais para o concelho: desenvolvimento económico, mobilidade e infraestruturas, qualidade de vida e saúde, sustentabilidade, gestão autárquica e cultura e tradições. “O concelho da Chamusca tem sido sucessivamente ultrapassado por muitos outros, quando temos todas as condições para fazermos parte dos melhores. Fazem ideia das verbas que os senhores que têm estado à frente do município gastaram nos seus mandatos? Cerca de 200 milhões de euros”, disse, acrescentando que com a governação da sua equipa será impensável que uma obra como a da requalificação das piscinas municipais demore seis ou sete anos a ser realizada. “Mais tempo do que a construção de raiz do Aeroporto de Istambul, um dos maiores do mundo”, vincou.
Texto desenvolvido na próxima edição impresa de O MIRANTE