Política | 18-12-2025 15:06
Carregado e Cadafais aprovam orçamento de 1,18 milhões para 2026
foto dr
A Assembleia de Freguesia de Carregado e Cadafais aprovou o orçamento de 1 milhão 178 mil euros para 2026. O executivo TODOS, presidido por Marco Coelho, refere tratar-se de um orçamento equilibrado e responsável, sem grandes diferenças em relação ao anterior.
A Assembleia de Freguesia da União de Freguesias de Carregado e Cadafais aprovou o orçamento no valor de cerca de 1 milhão 178 mil euros para o ano 2026, Plano Plurianual de Investimentos e Mapa de Pessoal.
Na apresentação conjunta dos documentos, o presidente da junta, Marco Coelho (coligação TODOS), disse tratar-se de um orçamento equilibrado, transparente e responsável ao nível do investimento. Segundo o autarca, o documento espelha a implementação de uma nova abordagem na gestão da união de freguesias, ainda que sem grandes diferenças em relação ao orçamento do anterior executivo socialista, dado que a tomada de posse do atual executivo ocorreu há cerca de mês e meio.
Marco Coelho anunciou a contratação de mais dois assistentes operacionais para a junta, para tornar mais eficaz a resposta nas competências que lhe estão delegadas, como é o caso da manutenção de espaços verdes, limpeza de vias, manutenção e gestão de espaços públicos. Disse ainda que a junta vai adquirir uma pequena escavadora para ajudar nos trabalhos de reparação dos caminhos vicinais e substituir viaturas com mais de 20 anos.
O edil sublinha que o orçamento está 94% dependente da transferência de verbas do Estado e da Câmara de Alenquer, sendo que 96% dos gastos são relativos a despesas correntes. Só em recursos humanos, a despesa é de quase 600 mil euros e com aquisição de bens e serviços, 642 mil euros.
Na assembleia de freguesia de 16 de dezembro, o eleito do PCP, Dario Ferreira, lamentou que o orçamento e restantes documentos tenham sido entregues “em cima do joelho”, sendo difícil pronunciar-se sobre documentos que não foram devidamente analisados. O eleito alertou ainda para a má qualidade dos gráficos enviados, que não são bem visíveis quer em computador quer após impressão.
Nuno Ventura Lopes, do Chega, sublinhou o aumento na despesa corrente e a diminuição de 2% no valor global do orçamento. Já o presidente da mesa da assembleia de freguesia, José Martins, que foi presidente da junta eleito pelo PS no mandato passado, considerou que se trata de um “orçamento cauteloso” e construído na linha do anterior.
O orçamento, o Plano Plurianual de Investimentos e o Mapa de Pessoal para 2026 foram aprovados com cinco votos a favor do TODOS e sete abstenções do PCP, Chega e PS.
Na apresentação conjunta dos documentos, o presidente da junta, Marco Coelho (coligação TODOS), disse tratar-se de um orçamento equilibrado, transparente e responsável ao nível do investimento. Segundo o autarca, o documento espelha a implementação de uma nova abordagem na gestão da união de freguesias, ainda que sem grandes diferenças em relação ao orçamento do anterior executivo socialista, dado que a tomada de posse do atual executivo ocorreu há cerca de mês e meio.
Marco Coelho anunciou a contratação de mais dois assistentes operacionais para a junta, para tornar mais eficaz a resposta nas competências que lhe estão delegadas, como é o caso da manutenção de espaços verdes, limpeza de vias, manutenção e gestão de espaços públicos. Disse ainda que a junta vai adquirir uma pequena escavadora para ajudar nos trabalhos de reparação dos caminhos vicinais e substituir viaturas com mais de 20 anos.
O edil sublinha que o orçamento está 94% dependente da transferência de verbas do Estado e da Câmara de Alenquer, sendo que 96% dos gastos são relativos a despesas correntes. Só em recursos humanos, a despesa é de quase 600 mil euros e com aquisição de bens e serviços, 642 mil euros.
Na assembleia de freguesia de 16 de dezembro, o eleito do PCP, Dario Ferreira, lamentou que o orçamento e restantes documentos tenham sido entregues “em cima do joelho”, sendo difícil pronunciar-se sobre documentos que não foram devidamente analisados. O eleito alertou ainda para a má qualidade dos gráficos enviados, que não são bem visíveis quer em computador quer após impressão.
Nuno Ventura Lopes, do Chega, sublinhou o aumento na despesa corrente e a diminuição de 2% no valor global do orçamento. Já o presidente da mesa da assembleia de freguesia, José Martins, que foi presidente da junta eleito pelo PS no mandato passado, considerou que se trata de um “orçamento cauteloso” e construído na linha do anterior.
O orçamento, o Plano Plurianual de Investimentos e o Mapa de Pessoal para 2026 foram aprovados com cinco votos a favor do TODOS e sete abstenções do PCP, Chega e PS.
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