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Mudanças na primeira divisão nacional

BASQUETEBOL: Proliga - Santarém Basket pode ser um dos primeiros a entrar na competição

Proliga é o nome oficial da nova competição do topo da hierarquia do sector masculino da FPB, aprovada por unanimidade em Assembleia Geral federativa. Cairá, assim, na próxima temporada, a actual Primeira Divisão e começará a Proliga, com carácter semiprofissional.

A Proliga terá 16 vagas às quais poderão candidatar-se clubes com e sem direito desportivo, cabendo a prioridade aos primeiros, que ainda beneficiarão de condições financeiras mais favoráveis, com o orçamento mínimo de 50 mil euros contra os 100 mil dos clubes sem direito desportivo.Neste lote de candidatos estão reservados, para a primeira edição, oito lugares para os clubes que no final da actual Primeira Divisão se classifiquem entre os terceiro e décimo postos, outros dois para os dois clubes mais bem classificados também da actual Primeira Divisão que eventualmente optem pela não participação na Liga Profissional e ainda lugares para os vencedores das zonas Norte e Sul da Segunda Divisão A.Como o regulamento da actual edição da Liga Profissional não prevê descidas no final desta temporada, só na época de 2004-05 entrarão também em primeira prioridade os clubes daquela competição da Liga dos Clubes que percam o direito desportivo de permanência.O Santarém Basket, clube que actualmente lidera a Zona Sul da Segunda Divisão A, poderá ser um dos primeiros clubes a entrar nesta nova competição, já na próxima época.A nova competição visa, entre outros objectivos, preparar mais adequadamente os clubes para a via profissional bem como defender o jogador português, ao mesmo tempo que proporciona condições para o surgimento de novos projectos competitivos ao mais alto nível em regiões e cidades do País que venham a revelar interesse. Naquele sentido, os candidatos terão de apresentar orçamentos mínimos detalhados pelas várias rubricas, entre as quais os encargos com jogadores e treinadores profissionais, com depósito na FPB dos respectivos contratos. Para a defesa do jogador português concorre a limitação por equipa de dois estrangeiros que não podem representar a selecção nacional.O Estatuto do Clube Formador foi também aprovado por unanimidade na Assembleia Geral realizada esta tarde, bem como foi ractificada a medida que permite o acordo de criação de clubes satélites entre clubes pertencentes a associações distritais limítrofes. Também as equipas de sub-22 de clubes da Liga Profissional passam a poder participar no Campeonato Nacional da Segunda Divisão B.

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