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Orçamento da Câmara do Entroncamento

O Orçamento e as Grandes Opções do Plano da Câmara do Entroncamento foram aprovados num clima de harmonia. Os documentos foram aprovados na reunião do executivo de segunda-feira por unanimidade e até mereceram alguns elogios por parte da oposição. Para o ano 2003 o orçamento da autarquia totaliza 20.862.280 euros. Para atingir este valor a câmara espera receber de receitas correntes um total de 7.076.583 euros e de receitas de capital 13.785.697 euros. Do total do bolo prevê-se gastar em despesas correntes 7.069.323 euros, ou seja 33,89 por cento do orçamento. Para investir estão reservados 13.792.957 euros. Nos investimentos para o próximo ano, as obras que têm maior dotação são as piscinas e o pavilhão desportivo. No primeiro caso a autarquia prevê gastar 1.000.000 euros na cobertura telescópica, mais 700.000 no equipamento do projecto. No pavilhão serão investidos 2.075.000 euros na terceira fase de construção. Destaque ainda para as obras de requalificação do largo do mercado diário e envolvente com uma verba de 750.000 euros inscritas no plano de investimentos da autarquia. A construção de um recinto multi-usos é outra das obras de maior investimento, com 600.000 euros. Quanto às despesas correntes, a maior parte do orçamento vai para os encargos com o pessoal (4.069.861 euros). Segue-se a aquisição de bens e serviços correntes, onde se prevê gastar 2.414.574. Os encargos com juros de empréstimos estão orçados em 234.709 euros. Para fazer face às despesas a autarquia espera, para além das receitas correntes, obter dividendos a partir de uma política de investimentos do município. Grande parte baseia-se em entradas de comparticipações comunitárias e da venda de terrenos municipais, que estão avaliados em 5.437.500 euros. Os documentos foram aprovados sem reservas pelos vereadores dos vários partidos. PS, CDU e Bloco de Esquerda, que constituem uma oposição de maioria, deram o seu aval. Segundo o socialista Eduardo Fanha Vieira. com foram tidas em conta as suas propostas na elaboração dos documentos “não há razões para inviabilizar”. Na mesma linha votaram Henrique Leal (BE) e António Ferreira (CDU).

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