Do que ela se safou
Mafalda Arnauth confessa, numa entrevista publicada na edição de terça-feira do Correio da Manhã, que foi uma praxe que a fez fadista. Na altura em que foi praxada, os mais velhos lá da Faculdade exigiram-lhe que cantasse um fado e ela empenhou-se tanto em sair-se bem que até comprou uma cassete para aprender uma cantiga e brilhar. A sorte dela foi não ter entrado para a Agrária de Santarém. Como as praxes naquela escola consistem em esfregar bosta de vaca na cabeça dos caloiros, em vez de fadista Mafalda Arnauth poderia muito bem ter acabado a limpar retretes.
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