Edição de 2003.08.21
Identidade Profissional

O antropólogo é alguém que se espanta
Luís Batalha, 23 anos, é o antropólogo do Museu Municipal de Coruche. No dia a dia parte à descoberta de tradições, hábitos e profissões em vias de extinção. O mais recente achado foi um taberneiro que doou o espólio ao museu da vila. O antropólogo – um ser curioso, que gosta de se espantar – tem que observar, registar e interpretar. Recolhe testemunhos, reúne artefactos e preserva as marcas de um passado que é ainda presente.
Identidade Profissional | 20-08-2003
