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Governo financia biblioteca

Governo financia biblioteca

Câmara da Golegã assina contrato programa com o IPLB

O concurso para a construção da biblioteca municipal da Golegã encontra-se em fase de análise de proposta e o contrato-programa estabelecido entre a autarquia e o Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, com vista ao financiamento da sua execução, foi assinado na passada terça-feira, dia 25, nos paços do concelho da Golegã.

A biblioteca, que ficará localizada no palacete Marques de Almeida, antigo quartel da GNR, está orçada em 1.085.980 euros. Este valor inclui o estudo do projecto, obras de construção civil, mobiliário e equipamento, fundos documentais e material informático. O Instituto Português do Livro e da Biblioteca financia o investimento em 50 por cento, sendo o restante comparticipado em 40% pelo Programa Operacional da Região de Lisboa e Vale do Tejo e em 10% pela Câmara Municipal da Golegã.A biblioteca ficará inserida na rede nacional de bibliotecas públicas e as previsões apontam para que as obras possam começar em Março, estando a sua conclusão prevista para o início de 2005.A assinatura do contrato-programa entre o município goleganense e o IPLB foi presidida pelo secretário de Estado adjunto do ministro da Cultura, José Amaral Lopes. Antes da cerimónia, três professores do Conservatório de Música da Golegã interpretaram um trecho musical, o que conferiu certa solenidade à sessão. Para além da boa recepção às entidades oficiais, o presidente da Câmara Municipal da Golegã, Veiga Maltez (PS), aproveitou para fazer um pedido ao governante: “o conservatório está em risco por falta de verbas, já recorri ao Ministério da Educação e não obtive resposta”.O autarca dissertou sobre a necessidade de haver escolas de música e divagou sobre uma imaginária câmara de filmar que percorria as ruas e cafés do concelho, enquanto decorria um encontro de coros no cine-teatro Gil Vicente. “Estavam 15 goleganenses nesse espectáculo, os outros a câmara de filmar apanhou-os em vários locais e situações, na maioria das quais era preferível que estivessem no cine-teatro”.O secretário de Estado ouviu, considerou que a posição do autarca estava de acordo com a política do governo em termos culturais: “estou empenhado para tratar o assunto com a Câmara da Golegã, não faço promessas, mas garante-vos o meu empenho”.
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