Jivan Sudesh
22 anos - Torres Novas
Jivan Sudesh tem apenas 23 anos mas há sete anos que já joga com os seniores. Depois de nove anos nos escalões de formação do CADE Entroncamento, passou para os juniores do Alcanenense, onde começou logo a fazer parte da equipa sénior. Passou depois pelo União de Tomar, Benfica do Ribatejo, Salvaterra e agora está finalmente no clube da sua terra, o Torres Novas.
Nesta quadra festiva um jogador tem de se reservar e ter cuidado com os excessos?Não sou profissional mas treinamos quatro vezes por semana e por muitos excessos que se cometa é fácil “abater”.Quais foram os melhores e piores momentos da sua carreira?Todos os anos que passei no CADE foram anos excelentes e que recordo no meu coração. O meu primeiro ano de júnior no Alcanena também foi bom até porque fui ao final de uma taça. Os piores foram na minha passagem pelo Benfica do Ribatejo, em que assinei contrato de profissional e tive dificuldades em me libertar.Foi uma época muito complicada?Diria antes que foi uma época que me fez crescer. Hoje até sou amigo do senhor Alves Gomes.Que aspirações tem no futebol?Já conclui a minha licenciatura em gestão de empresas, estou a trabalhar no Grupo Lena, creio que tenho um bom emprego e quero sobretudo salvaguardar essa vertente da minha vida. É claro que gosto muito de jogar futebol e é a melhor coisa para relaxar ao fim do dia, mas não tenho aspirações de ir muito mais longe. Jogar no clube da minha terra, onde nunca tinha jogado, é uma satisfação acrescida.É um jogador supersticioso?Não sou muito supersticioso e acredito que as coisas acontecem porque têm de acontecer e nós temos de trabalhar para isso. A minha única superstição é pensar sempre no John Terry (jogador do Chelsea), que é o meu ídolo e a minha grande referência no futebol. Guardo tudo o que encontro sobre ele, posters, livros, camisolas, etc.
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