Toxicodependente ameaça médico com navalha
Não lamento a ameaça, apenas lamento o motivo. Sou natural de Riachos e por ocasião de falta da minha médica de família, fui obrigado a recorrer ao mesmo centro de saúde de que fala a notícia. Sou professor e num dia que lá fui com a garganta feita num 8 e com 39 de febre, o senhor doutor não pensou nas 80 crianças que eu teria à frente nesse dia e mandou-me trabalhar. Não me mediu a febre, não me perguntou a profissão, disse-me que eu não estava doente ao mesmo tempo que as lágrimas me corriam pela face. Tinha 20 anos na altura e apeteceu-me tomar a mesma atitude do senhor toxicodependente da notícia. Não consegui porque estava muito doente.Gustavo Faria
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